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Atualidades
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Mês das Crianças: relembre 7 clássicos infantis e saiba onde assistir

Séries que marcaram a infância voltam com histórias que unem aprendizado, imaginação e boas lembranças.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
17/10/2025 19:44
Brasil Paralelo

Desenhos infantis produzidos entre as décadas de 1980 e 2000 continuam a fazer parte do imaginário de diferentes gerações.

Por trás das histórias curtas e dos personagens marcantes, essas produções refletiram a linguagem e os valores de uma época em que a televisão ocupava um papel central na formação do público infantil.

Com temas ligados à amizade, curiosidade e descoberta, as animações apresentavam situações cotidianas e buscavam despertar o interesse das crianças por aprendizado e convivência.

A seguir, estão alguns dos títulos que se tornaram conhecidos nesse período e permanecem em exibição.

  • Onde assistir: todos esses títulos estão disponíveis na plataforma de streaming da Brasil Paralelo. Assine com 70% de desconto e tenha acesso a essas produções e a todo o catálogo da BP Select. Clique aqui e garanta seu acesso.

Os Camundongos Aventureiros

Essa história acompanha os primos Emily e Alexander, dois ratinhos que viajavam pelo mundo resolvendo pequenos mistérios.

As histórias se passavam em cidades históricas como Paris, Cairo, Londres e Nova York, apresentando paisagens reais e elementos culturais de cada região.

Com foco educativo, a série buscava aproximar o público infantil de temas como geografia, história e diversidade cultural. Cada episódio trazia um novo país e um dilema a ser resolvido pelos protagonistas.

Curiosidade: inspirada na fábula O Rato da Cidade e o Rato do Campo, de Esopo, a animação foi exibida em mais de 60 países, incluindo o Brasil.

Bob, o Construtor

Criado em 1998 pelo britânico Keith Chapman, o desenho Bob, o Construtor mostra o cotidiano de um pedreiro e seu grupo de máquinas falantes em uma pequena cidade.

A série ficou marcada pelo lema “Podemos consertar? Sim, podemos!”, traduzido para dezenas de idiomas e reconhecido em vários países.

Personagens como Escavadeira, Betoneira e Guindaste auxiliam Bob nas obras, apresentando situações de cooperação e resolução de problemas.

Cada episódio traz uma nova tarefa e destaca o valor do planejamento e da colaboração para alcançar resultados.

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Bob, o construtor. Imagem: divulgação BP Select.

Em 2015, o desenho ganhou uma versão 3D, mas o público reagiu mal: "ter idade suficiente para ter qualquer tipo de qualificação", criticaram os fãs.

Caillou

“Eu tenho só quatro anos, todo dia crescendo e xeretando. Sou o Caillou.” A música de abertura marcou a história do menino curioso de quatro anos que queria entender o mundo.

Ao lado dos pais e da irmã mais nova, Rosie, ele vive diferentes aventuras com a família e os amigos, sempre usando a imaginação para explorar e aprender.

Criado no Canadá em 1997, Caillou retratou a infância sem filtros, com medos, alegrias, birras e descobertas.

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Caillou. Imagem: divulgação BP Select

A série, baseada nos livros de Christine L’Heureux, tinha uma proposta rara para a época: ensinar inteligência emocional. Cada episódio tratava de temas como: dividir brinquedos, lidar com a frustração, pedir desculpas com linguagem afetiva e realista.

Curiosidade: o personagem é careca não por doença, mas por escolha simbólica. A autora queria que Caillou representasse qualquer criança, sem distinções étnicas ou culturais.

Sam, o Bombeiro

Em Pontypandy, uma vila fictícia inspirada em cidades do País de Gales, todos conheciam o som da sirene do Bombeiro Sam.

Criada em 1987 por dois ex-bombeiros, a série nasceu com um objetivo pedagógico: ensinar segurança doméstica e responsabilidade social às crianças.

Sam era o herói tranquilo, sempre pronto, sempre calmo. Nenhum resgate era impossível, nenhum cidadão ficava para trás.

Com o tempo, o desenho foi modernizado, mas sem perder o espírito original: mostrar que servir aos outros é uma forma de heroísmo cotidiano.

https://youtu.be/DHMYjbUPdxE

Curiosidade: os primeiros episódios foram feitos com bonecos em stop motion, e cada um levava até quatro dias para ser produzido. Hoje, a série usa animação digital e ainda é exibida em mais de 150 países.

Inspetor Bugiganga

“Vá, Gadget, vá!” A frase se tornou uma das marcas do desenho Inspetor Bugiganga (Inspector Gadget), lançado em 1983. A série combinava elementos de espionagem e comédia em histórias cheias de invenções tecnológicas.

O protagonista, um inspetor meio humano e meio robótico, usava diversos apetrechos, como guarda-chuva no chapéu, patins nas pernas e um helicóptero embutido, para enfrentar o vilão Dr. Claw.

A trama também acompanhava sua sobrinha Penny e o cachorro Brain, que o ajudavam nas investigações e garantiam que as missões terminassem com sucesso.

Dr. Bugiganga. Imagem: reprodução BP Select.

Curiosidade: o desenho foi uma coprodução entre França, Canadá e Estados Unidos, e influenciou séries como As Meninas Superpoderosas e Phineas & Ferb. O sucesso rendeu dois filmes live action da Disney e um remake em 2015.

Zoboomafoo

Antes do YouTube e dos vídeos de animais, havia Zoboomafoo, o lêmure que ensinou uma geração a se encantar pela natureza.

O programa foi criado pelos irmãos Chris e Martin Kratt, biólogos canadenses apaixonados por vida selvagem, e exibido pela PBS entre 1999 e 2001.

Os irmãos recebiam visitas de animais de todas as partes do mundo, do elefante ao camaleão, e conversavam com Zoboomafoo. O lêmure falava com o público e apresentava curiosidades sobre cada espécie.

O personagem era interpretado de duas formas: por um boneco animado, usado nas cenas de diálogo, e pelo lêmure real Jovian, que vivia no Duke Lemur Center, nos Estados Unidos.

A mistura entre realidade e fantasia ajudava a aproximar as crianças do mundo animal, estimulando o respeito e o cuidado com a biodiversidade.

Além de ensinar sobre ecossistemas e comportamento animal, o programa também transmitia noções de responsabilidade ambiental. Além disso, o programa mostrava como cada espécie tem um papel essencial no equilíbrio do planeta.

Curiosidade: Após o fim da série e a morte de Jovian, os irmãos Kratt criaram novos programas educativos que mantiveram o mesmo propósito de divulgar ciência e conservação ambiental por meio da aventura.

Lêmure Jovian. Imagem: Reprodução

Moranguinho

Entre morangos e tortas, Moranguinho nasceu em 1979 como uma ilustração de cartões de felicitação da empresa American Greetings. O sucesso foi imediato: bonecas, cadernos, lancheiras e, em seguida, uma série de TV.

Nos anos 1980, Moranguinho e suas amigas, Laranjinha, Uvinha e Limãozinho, ensinavam lições de amizade, generosidade e solidariedade.

Nos anos 2000, o desenho ganhou nova estética e personagens mais independentes, refletindo a modernização dos papéis femininos.

Curiosidade: a franquia teve três versões principais (1980, 2003 e 2021). A cada relançamento, o visual e as mensagens foram renovados, mas o espírito permaneceu o mesmo: um universo leve, onde a empatia e o trabalho em conjunto sempre encontram uma solução.

Onde assistir?

Todos esses títulos estão disponíveis na BP Select, o streaming da Brasil Paralelo. A plataforma reúne filmes, documentários, cursos e mais de 100 produções originais da empresa.

O catálogo também inclui desenhos infantis educativos, escolhidos para unir diversão e aprendizado.

A curadoria da BP busca produções que transmitam bons valores, reforcem vínculos familiares e ofereçam conteúdo seguro para todas as idades.

Os assinantes têm acesso pelo aplicativo, disponível em TVs, celulares, tablets e computadores e podem assistir com qualidade de cinema e total controle sobre o que as crianças assistem

Assine agora com 70% de desconto e tenha acesso a essas produções e a todo o catálogo da BP Select.

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