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Atualidades
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Juliana Marins pode ter morrido 20 minutos após a queda, aponta autópsia

Familiares acreditam que ela poderia ter sido salva se o resgate não tivesse demorado dias.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
27/6/2025 9:12
Rede social/@resgatejulianamartins

O corpo de Juliana Marins, a jovem brasileira que morreu após cair de um vulcão na Indonésia, passou por uma autópsia conduzida por médicos em Bali

Segundo as autoridades da Indonésia, a causa de sua morte foi uma grave hemorragia após a queda:

"A vítima sofreu ferimentos devido à violência e fraturas em diversas partes do corpo. A principal causa de morte foram ferimentos na caixa torácica e nas costas." afirmou o especialista forense Ida Bagus Alit, responsável pela autópsia.

A jovem caiu de um barranco de 200 metros de altura enquanto praticava uma escalada no Monte Rinjani, o segundo vulcão mais alto da Indonésia.

Os médicos responsáveis apontam que ela pode ter falecido 20 minutos após a queda, no dia 21 de junho.

A conclusão se baseia na análise dos ferimentos, que indicam um sangramento rápido e intenso, e a ausência de sinais que sugerissem uma morte mais lenta, como hérnia cerebral ou hipotermia:

"Havia um ferimento na cabeça, mas nenhum sinal de hérnia cerebral. A hérnia cerebral geralmente ocorre de várias horas a vários dias após o trauma. Da mesma forma, no tórax e no abdômen, houve sangramento significativo, mas nenhum órgão apresentou sinais de retração que indicassem sangramento lento. Isso sugere que a morte ocorreu logo após os ferimentos."

O corpo de Juliana ficou preso na montanha por aproximadamente quatro dias até ser resgatado

Família acusou "negligência grave"

Apesar da conclusão da autópsia de que a morte foi rápida, a família de Juliana Marins contesta a atuação das equipes de resgate da Indonésia

Em uma postagem na conta em uma rede social dedicada ao caso, a família afirmou que a jovem foi vítima de negligência e que poderia ter sido salva:

"Juliana sofreu negligência grave por parte da equipe de resgate. Se a equipe de resgate tivesse conseguido salvá-la dentro das sete horas estimadas, Juliana ainda estaria viva

A publicação segue afirmando que a família “agora busca justiça para ela, porque é isso que ela merece!"

O chefe do Parque Nacional do Monte Rinjani, Yarman Wasur, negou as críticas de e afirmou que a operação seguiu os procedimentos padrão e questões como condições climáticas e a topografia dificultaram os trabalhos.

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