This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Atualidades
3
min de leitura

Vulcão em que Juliana Marins morreu é conhecido por tragédias e resgates arriscados

Parque no Monte Rinjani já registrou mortes, terremoto e centenas de pessoas isoladas.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
24/6/2025 14:50
Site: rough guides

O Monte Rinjani, na Indonésia, é conhecido pela beleza das paisagens, mas também por seu histórico de acidentes fatais. Foi ali que Juliana Marins morreu, após aguardar mais de quatro dias por resgate em uma das trilhas do parque nacional.

O local, que abriga o segundo pico mais alto do país, faz parte do chamado “anel de fogo do Pacífico”, uma região de intensa atividade vulcânica.

Com trilhas que chegam a durar até cinco dias, o parque exige dos visitantes preparo físico e resistência mental. Agências classificam o percurso como um dos mais difíceis e perigosos da Indonésia.

Juliana não foi a única vítima. Em maio deste ano, um turista da Malásia morreu após cair durante uma caminhada. O resgate do corpo também demandou uma longa operação.

  • Gostaria de receber as principais notícias do dia diretamente em seu E-mail, todos os dias e de graça? Assine o Resumo BP, a newsletter de jornalismo da Brasil Paralelo. Clique aqui e aproveite.

Casos como esse não são isolados. Em 2012, sete estudantes morreram durante uma tempestade no local. Já em 2018, um terremoto de magnitude 6.4 deixou quase 700 pessoas isoladas dentro do parque.

Apesar dos riscos, o Monte Rinjani continua atraindo turistas por sua paisagem única: cachoeiras, fontes termais e uma cratera vulcânica com um lago azul em seu centro.

Dentro dela, ainda há um segundo vulcão menor, o Monte Barujari, que emite fumaça visível a partir da trilha.

Relatos no TripAdvisor e em plataformas de viagem reforçam os desafios do trajeto. Caminhantes relatam fortes ventos, subidas íngremes e mudanças climáticas bruscas.

O parque foi inicialmente criado como santuário de vida selvagem em 1941 e transformado em parque nacional nos anos 1990. Hoje, é uma das trilhas mais desejadas e perigosas do Sudeste Asiático.

O jornalismo da Brasil Paralelo existe graças aos nossos membros

Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa. 

Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos. 

Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo. 

Clique aqui.

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais