O Monte Rinjani, na Indonésia, é conhecido pela beleza das paisagens, mas também por seu histórico de acidentes fatais. Foi ali que Juliana Marins morreu, após aguardar mais de quatro dias por resgate em uma das trilhas do parque nacional.
O local, que abriga o segundo pico mais alto do país, faz parte do chamado “anel de fogo do Pacífico”, uma região de intensa atividade vulcânica.
Com trilhas que chegam a durar até cinco dias, o parque exige dos visitantes preparo físico e resistência mental. Agências classificam o percurso como um dos mais difíceis e perigosos da Indonésia.
Juliana não foi a única vítima. Em maio deste ano, um turista da Malásia morreu após cair durante uma caminhada. O resgate do corpo também demandou uma longa operação.
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