A Grã-Bretanha reiterou na terça-feira, 1º de outubro, seu apoio a Israel na guerra contra a Palestina. Em pronunciamento à nação, o primeiro-ministro Keir Starmer declarou que os israelenses têm o direito de se defender dos terroristas.
Starmer ainda advertiu o Irã e seus aliados para que parem as ofensivas contra o território israelense.
“O caos e a destruição não só levaram a Israel, mas também a pessoas entre elas, no Líbano e além. Não se enganem, a Grã-Bretanha está em plena direção contra esta violência. Nós apoiamos a demanda de Israel pela segurança de seu povo”, finalizou.
Escalada de violência
A declaração aconteceu no mesmo dia em que uma nova onda de violência atingiu o Oriente Médio. Na tarde desta terça-feira, 1º de outubro, o Exército de Israel divulgou um comunicado afirmando que o Irã lançou mísseis contra o território israelense.
- A ofensiva ocorreu em meio ao aumento das tensões entre Israel e grupos como Hamas e Hezbollah. O tema explorado no novo original da Brasil Paralelo, "From the River to the Sea".
O bombardeio aconteceu logo após um funcionário da Casa Branca alertar para um possível ataque a Israel.
Sirenes soaram por todo o país, incluindo Tel Aviv e Jerusalém. As autoridades israelenses pediram aos civis que ficassem perto de bunkers. Já no Líbano, o governo pediu que os cidadãos saíssem imediatamente do país.
Na ocasião, a embaixada dos Estados Unidos em Israel emitiu um alerta máximo, recomendando que seus colaboradores evacuassem o local e buscassem abrigo.
Um funcionário americano, sob condição de anonimato, afirmou que os EUA estão "apoiando ativamente" os "preparos defensivos" de Israel, advertindo que "um ataque militar direto do Irã contra Israel terá consequências severas para o Irã."
O ataque ocorreu após Israel ter eliminado Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah e aliado de Teerã.



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