À medida que o mercado de ações dos Estados Unidos enfrenta queda, o Bitcoin tem surpreendido com uma alta consistente.
Desde o início de abril, a principal criptomoeda do mundo valorizou cerca de 25% e ultrapassou a marca de R$587,6 mil em 12 de maio. No mesmo período, o índice S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas da bolsa americana, caiu quase 1%.
No Brasil, o PIB cresceu 3,4% em 2024, o que deveria indicar uma recuperação econômica. Na prática, a população segue sentindo o peso de uma economia ruim no bolso.
A inflação de 4,8% ao ano pressionou o orçamento das famílias e reduziu o poder de compra. Para conter os preços, o Banco Central manteve a taxa de juros em 13,25%, o que encareceu o crédito e limitou o consumo.
Esse contraste chamou a atenção de analistas e investidores. Em um momento em que os mercados tradicionais sofrem com incertezas, o Bitcoin parece seguir o caminho oposto.
Parte da explicação está no cenário global: com o aumento de tarifas comerciais em discussão, alguns investidores começaram a olhar para o Bitcoin como uma possível forma de proteção.
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