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Economia
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Drex pode aumentar controle social, afirmam especialistas

Adriano Gianturco acredita que a iniciativa pode causar problemas ao cidadão a longo prazo. Júlia Zanatta teme a criação de mais impostos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
14/1/2025 19:22
Pix Bey

O Drex é uma espécie de dinheiro virtual criado pelo Banco Central. Diferente do PIX, ele não é apenas um sistema de pagamentos, mas algo como uma versão digital do real.  

Na prática, é similar às criptomoedas ou ao bitcoin. A única diferença é que ele será controlado pelo Banco Central, ao contrário de outras moedas digitais. 

Isso implica acesso direto do governo informações sobre como o cidadão gasta o seu dinheiro. Segundo críticos, a longo prazo, isso pode ser um risco à liberdade.

Controle estatal sobre finanças 

Para o cientista político Adriano Gianturco, o Drex é uma oportunidade para o governo monitorar como e com o que cada um gasta seu dinheiro. Ele teme que, no futuro, até mesmo o que uma pessoa pode comprar seja determinado pelo Estado. 

“Se após alguns anos, estados digitalizarem suas moedas bloquearem contas bancárias por razões legais ou arbitrárias, não podemos nos surpreender, pois é isso que está se desenhando. Não existem boas intenções nesse sentido, e sim o controle total dos recursos que sustentam sua família e garantem liberdade e autonomia”, comentou durante o  Cartas na Mesa, programa ao vivo da Brasil Paralelo.

A deputada Júlia Zanatta (PL-SC) também é contra o Drex. Para ela, trata-se de uma oportunidade para o governo criar impostos.

"Se tudo se tornar digital, quem ganha é o Estado que poderá taxar qualquer movimentação financeira", disse em entrevista ao mesmo programa. 

Julia Zanatta acredita que o assunto merece ser melhor discutido, permitindo à população um melhor entendimento da questão. No entanto, deixa claro que não é contra a moeda digital. 

"O Drex pode aumentar o controle social; informação é essencial para que a população compreenda e participe da decisão”.

O Drex é a nova moeda digital, já em testes. A iniciativa promete incentivar a compra online, permitindo inclusive que as pessoas assinem contratos digitalmente. 

Segundo o Banco Central, a moeda deverá começar a operar ainda em 2025. 

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