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Atualidades
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Doritos contrata ativista transgênero que já fez apologia à pedofilia como embaixador da marca

Iván González, homem biológico, afirma lutar pelo fim da família tradicional.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
5/3/2024 21:33
Imagem da capa: Sala The One / reprodução do site alicante plaza.

A marca de salgadinhos Doritos está enfrentando uma reação generalizada na Espanha e no mundo.

O motivo foi a decisão inédita do ramo espanhol da empresa: como embaixador da marca, a Doritos escolheu uma "pessoa trans não binária" que endossou atos de pedofilia em suas redes sociais.

A empresa PepsiCo., dona da marca Doritos, do refrigerante Pepsi e muitos outros produtos alimentícios autorizou a contratação do ativista cujo nome social é Samantha Hudson. A nova parceria foi anunciada através de um vídeo de 50 segundos chamado Crunch Talks.

Confira a participação:

@wafflestreamtv

Doritos just picked Samantha Hudson as their brand ambassador in Spain Samantha Hudson: -Admitted to being a p*dofile -Identifies as a non-binary trans girl -Openly mocked victims of child gr*pe -An advocate for "annihilating, completely destroying, and abolishing the traditional family"

♬ original sound - Waffle Stream TV

Embaixador transgênero fez tweet pedófilo

Uma reportagem do jornal Newsweek aponta que Hudson postou em seu perfil no antigo Twitter:

“Eu quero fazer coisas violentas, como enfiar uma menina de 12 anos no cu”.

A reportagem também aponta outro tweet, de 2014, em que Samantha diz: 

“No meio da rua de Maiorca de calcinha e gritando que sou uma ninfomaníaca na frente de uma menina super linda de 8 anos”.

O ativista trans ainda possui outros tweets controversos, afirmando que cuspiria em mulheres que chegassem a ele afirmando que foram vítimas de abuso sexual.

Histórico de ativismo anti-família

Hudson é cantor e ativista trans. Parte da sua militância busca acabar com a família tradicional. Veja a fala do ativista em uma entrevista:

O ativista identifica-se como "anticapitalista" e "marxista". Em sua militância contra instituições tradicionais, Samantha publicou músicas para criticar a Igreja Católica. 

Repercussão negativa

O jornal Daily Mail, da Inglaterra, noticiou que a repercussão da parceria rapidamente ganhou as redes sociais com diversas críticas. 

Jornais e usuários do X compararam a iniciativa da Doritos com a da Bud Light, empresa americana de cerveja que também se apoiou na pauta  transgênero em publicidade com um ativista sendo embaixador e sofreu a maior queda das ações de sua história.

Demissão do embaixador

Após a repercussão do caso, a Doritos demitiu Samantha Hudson. A nota oficial da empresa dizia:

"Nós [Doritos Espanha] criamos recentemente uma série de conteúdo com Samantha Hudson, uma influenciadora local. Após o início da campanha, tomamos conhecimento dos tuítes excluídos de Samantha por volta de 2015. Terminamos o relacionamento e interrompemos todas as atividades de campanha relacionadas devido aos comentários. Condenamos veementemente palavras ou ações que promovam violência ou sexismo de qualquer tipo", se pronunciou a empresa, segundo a NBC News.

Em declaração à revista Rolling Stone, um porta-voz da empresa disse que a promoção intitulada Crunch Talks, em formato de um vídeo de 50 segundos, foi ao ar no último domingo (03/03), e acabou removida nesta segunda-feira (04/03).

Cultura woke nas empresas

A transição moral do ocidente e a militância ideológica no meio empresarial ganhou o nome  cultura woke. Em sua coluna no jornal El País, o sociólogo François Bonnet aborda como essa cultura está se manifestando:

"Os filmes mais recentes de Hollywood têm elencos com uma diversidade cada vez maior e os homens ficam eclipsados pelo protagonismo de mulheres perfeitas. Os jornais mais tradicionais começaram a falar de “supremacismo branco”. A Nike e até a CIA lançam propagandas em que falam do patriarcado e da interseccionalidade".

O que é essa cultura woke? Como ganhou tanto espaço? Veja as respostas no artigo do Portal da Brasil Paralelo sobre cultura woke.

Resgatando os bons valores, ideias e sentimentos

A Brasil Paralelo surgiu com uma causa clara: resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros. A missão da empresa é realizada através do entretenimento e da educação.

Segundo Henrique Viana, um dos sócios-fundadores:

"Na nossa primeira produção, nós descobrimos uma vocação de explicar para as pessoas questões que elas não entendiam.

Nossa missão é educacional. Sabemos como cativar o coração dos brasileiros porque cada produção tem o mesmo segmento: 'saber o que é verdadeiro liberta a gente'.

Esse é o DNA da Brasil Paralelo. Nosso conteúdo ajuda as pessoas a dominar conhecimentos que elas não tinham e desperta nelas o desejo de ver coisas relevantes.

Hoje oferecemos filmes, séries, programação diária, cursos. Podemos falar assim, nossa grade de programação se expandiu, mas o DNA da Brasil Paralelo segue o mesmo".

Conheça o conteúdo da Brasil Paralelo e apoie a continuação da nossa missão! Toque aqui para saber mais.

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