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Imagem da capa: Sala The One / reprodução do site alicante plaza.
A marca de salgadinhos Doritos está enfrentando uma reação generalizada na Espanha e no mundo.
O motivo foi a decisão inédita do ramo espanhol da empresa: como embaixador da marca, a Doritos escolheu uma "pessoa trans não binária" que endossou atos de pedofilia em suas redes sociais.
A empresa PepsiCo., dona da marca Doritos, do refrigerante Pepsi e muitos outros produtos alimentícios autorizou a contratação do ativista cujo nome social é Samantha Hudson. A nova parceria foi anunciada através de um vídeo de 50 segundos chamado Crunch Talks.
Doritos just picked Samantha Hudson as their brand ambassador in Spain Samantha Hudson: -Admitted to being a p*dofile -Identifies as a non-binary trans girl -Openly mocked victims of child gr*pe -An advocate for "annihilating, completely destroying, and abolishing the traditional family"
Uma reportagem do jornal Newsweekaponta que Hudson postou em seu perfil no antigo Twitter:
“Eu quero fazer coisas violentas, como enfiar uma menina de 12 anos no cu”.
A reportagem também aponta outro tweet, de 2014, em que Samantha diz:
“No meio da rua de Maiorca de calcinha e gritando que sou uma ninfomaníaca na frente de uma menina super linda de 8 anos”.
O ativista trans ainda possui outros tweets controversos, afirmando que cuspiria em mulheres que chegassem a ele afirmando que foram vítimas de abuso sexual.
Histórico de ativismo anti-família
Hudson é cantor e ativista trans. Parte da sua militância busca acabar com a família tradicional. Veja a fala do ativista em uma entrevista:
"I advocate for the destruction and for the annihilation of the traditional family." Brand ambassador for Doritos and self-described pedophiIe Samantha Hudson pic.twitter.com/j4hPgmoaxi
O ativista identifica-se como "anticapitalista" e "marxista". Em sua militância contra instituições tradicionais, Samantha publicou músicas para criticar a Igreja Católica.
Repercussão negativa
O jornal Daily Mail, da Inglaterra, noticiou que a repercussão da parceria rapidamente ganhou as redes sociais com diversas críticas.
Jornais e usuários do X compararam a iniciativa da Doritos com a da Bud Light, empresa americana de cerveja que também se apoiou na pauta transgênero em publicidade com um ativista sendo embaixador e sofreu a maior queda das ações de sua história.
Demissão do embaixador
Após a repercussão do caso, a Doritos demitiu Samantha Hudson. A nota oficial da empresa dizia:
"Nós [Doritos Espanha] criamos recentemente uma série de conteúdo com Samantha Hudson, uma influenciadora local. Após o início da campanha, tomamos conhecimento dos tuítes excluídos de Samantha por volta de 2015. Terminamos o relacionamento e interrompemos todas as atividades de campanha relacionadas devido aos comentários. Condenamos veementemente palavras ou ações que promovam violência ou sexismo de qualquer tipo", se pronunciou a empresa, segundo a NBC News.
Em declaração à revista Rolling Stone, um porta-voz da empresa disse que a promoção intitulada Crunch Talks, em formato de um vídeo de 50 segundos, foi ao ar no último domingo (03/03), e acabou removida nesta segunda-feira (04/03).
Cultura woke nas empresas
A transição moral do ocidente e a militância ideológica no meio empresarial ganhou o nome cultura woke. Em sua coluna no jornal El País, o sociólogo François Bonnetaborda como essa cultura está se manifestando:
"Os filmes mais recentes de Hollywood têm elencos com uma diversidade cada vez maior e os homens ficam eclipsados pelo protagonismo de mulheres perfeitas. Os jornais mais tradicionais começaram a falar de “supremacismo branco”. A Nike e até a CIA lançam propagandas em que falam do patriarcado e da interseccionalidade".
O que é essa cultura woke? Como ganhou tanto espaço? Veja as respostas no artigo do Portal da Brasil Paralelo sobre cultura woke.
Resgatando os bons valores, ideias e sentimentos
A Brasil Paralelo surgiu com uma causa clara: resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros. A missão da empresa é realizada através do entretenimento e da educação.
Segundo Henrique Viana, um dos sócios-fundadores:
"Na nossa primeira produção, nós descobrimos uma vocação de explicar para as pessoas questões que elas não entendiam.
Nossa missão é educacional. Sabemos como cativar o coração dos brasileiros porque cada produção tem o mesmo segmento: 'saber o que é verdadeiro liberta a gente'.
Esse é o DNA da Brasil Paralelo. Nosso conteúdo ajuda as pessoas a dominar conhecimentos que elas não tinham e desperta nelas o desejo de ver coisas relevantes.
Hoje oferecemos filmes, séries, programação diária, cursos. Podemos falar assim, nossa grade de programação se expandiu, mas o DNA da Brasil Paralelo segue o mesmo".