Um artigo censurado defendendo a definição de mulher com base na biologia provocou a saída de um famoso ateu da Freedom From Religion Foundation, organização anti-religião.
Richard Dawkins classificou a retirada do texto como uma "traição ao livre discurso". O artigo Biologia não é intolerância, defendia a definição biológica de mulher baseada no tipo de gameta e era assinado pelo americano Jerry Coyne.
Autor queria “promover definição biológica de sexo”
Jerry Coyne, autor de Biologia não é intolerância, também deixou a Freedom From Religion Foundation (FFRF).
De acordo com o jornal The Telegraph, seu texto foi publicado em resposta a outro artigo, que defendia que “uma mulher é quem ela diz ser".
Coyne questionou essa tese ao defender que a definição de mulher deveria se basear no tipo de gameta ou células reprodutivas de um corpo.
Ativistas acusaram a FFRF de intolerância, o que provocou a retirada do artigo do ar. Além disso, a fundação se desculpou pelo "desconforto" que ele causou.
O americano acusou Freedom From Religion Foundation de “ignorar a ciência” em prol do que chamou de "ideologia quase religiosa".
Em um e-mail enviado à organização antes de deixar o grupo, escreveu:
"Eu estava apenas promovendo uma definição biológica em vez de psicológica de sexo, e não entendo por que isso seria 'perturbador' ou uma tentativa de ferir pessoas LGBTQIA+, algo que eu nunca faria."
A revolta do americano não é isolada. Relatos nas redes sociais e na imprensa mostram que é cada vez mais comum pessoas serem ignoradas por seus pares por pensar diferente sobre a ideologia de gênero.
Em busca dessa verdade, a Brasil Paralelo decidiu investigar. As descobertas foram reunidas no documentário As Grandes Minorias.
A narrativa questiona as implicações da ideologia de gênero, apresentando casos e exemplos de mudanças legislativas e sociais relacionadas ao tema.
Assista gratuitamente:



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