O Ministério do Comércio chinês proibiu a exportação de gálio, germânio e antimônio para os Estados Unidos.
- Entenda a política internacional do século XXI com a produção original da Brasil Paralelo, o Fim das Nações, assista o episódio um abaixo
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Materiais como o gálio e o germânio estão no centro da resposta à proibição dos Estados Unidos sobre a venda de chips para o mercado chinês. Esses metais possuem aplicações vitais em tecnologia e defesa, que incluem desde chips até satélites.

O Ministério do Comércio chinês proibiu a exportação de gálio, germânio e antimônio para os Estados Unidos.
Os três minerais são considerados semicondutores, materiais que conduzem as correntes elétricas nos microchips.
Todos os produtos elétricos hoje em dia dependem de microchips para funcionar, desde carros até celulares.
Em 2024, a China produziu 59,2% do germânio refinado e 98,8% do gálio refinado no mundo inteiro, segundo a consultoria Blue Project.
O país também é responsável pela extração de 48% do antimônio no mundo, material usado para baterias de carros e na indústria bélica para a produção de equipamentos como:
De acordo com o Ministério, a proibição da venda estaria ligada a questões de segurança, por causa da importância militar desses materiais.
O governo chinês anunciou a proibição apenas um dia depois do governo americano lançar o terceiro pacote de restrições comerciais para as indústrias chinesas de semicondutores em três anos.
Mais de 140 empresas chinesas foram afetadas diretamente pelas medidas, incluindo gigantes produtoras de equipamentos para microchips, como a Naura Technology Group.
O governo chinês acusou as políticas de fazerem parte de um plano de “coerção econômica” para impedir que a China desenvolva sua indústria de tecnologia.
A relação entre China e Estados Unidos deverá se tornar ainda mais tensa no início do ano que vem, com a posse de Donald Trump.
Ao longo de seu primeiro mandato, o presidente eleito aumentou as tarifas de importação para produtos chineses em um movimento que ficou conhecido como guerra comercial.
Trump pareceu reforçar seu apoio a medidas do tipo ao longo da campanha presidencial deste ano.
O bilionário falou em aumentar em até 60% as taxas sobre todos os produtos fabricados no país asiático.
A Brasil Paralelo contou a história China no último episódio do épico História do Comunismo.
A produção original reúne os principais estudiosos sobre o comunismo e as pessoas que vivem sob esse regime.
Os três primeiros episódios estão disponíveis gratuitamente pelo Youtube:
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