O Movimento Sem Terra (MST) teria organizado, no dia 2 de junho, um bloqueio na rodovia PA-275, com o objetivo de impedir a comitiva de Jair Bolsonaro de chegar ao local.
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Apoiadores do ex-presidente chamaram o grupo de terrorista.
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O Movimento Sem Terra (MST) teria organizado, no dia 2 de junho, um bloqueio na rodovia PA-275, com o objetivo de impedir a comitiva de Jair Bolsonaro de chegar ao local.
O ex-presidente estava no estado do Pará, fazendo campanha para pré-candidatos alinhados ao Partido Liberal, sigla do ex-presidente.
Durante o protesto, um militante do movimento gravou um vídeo afirmando que o motivo da manifestação eram questões políticas municipais em repúdio a Bolsonaro:
“O Movimento Sem Terra, hoje, está reivindicando três pautas: a primeira é que não aceitamos a vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro no nosso município. A outra é que não aceitamos o Jeová, candidato a prefeito, hoje no governo. A terceira pauta é que a prefeita atenda nossas necessidades aqui no município.”
A gravação foi publicada pelo presidente em sua conta na rede social X com uma legenda que diz: “Vão trabalhar, cambada de vagabundo!”
O deputado federal Lenildo Mendes, presente na comitiva, classificou o ato como terrorista e informou que o bloqueio na rodovia foi dispersado pela polícia militar do estado:
“Terroristas do MST queriam impedir a presença de Jair Bolsonaro aqui na cidade de Parauapebas para uma manifestação, para um ato político. Nós já estamos aqui com a Polícia Militar, junto com a segurança do presidente Bolsonaro, e não vamos admitir.”
O MST negou a autoria do ataque, e atribuiu a ação à Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf), grupo vinculado à Central Única dos Trabalhadores (CUT).