Jair Bolsonaro, seu filho Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), e Alexandre Ramagem (PL-RJ) foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por supostamente espionarem autoridades.
O inquérito embasou o indiciamento de outras 32 pessoas e foi encaminhado ao STF na manhã desta terça-feira (17).
Segundo a PF, uma estrutura foi montada dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o objetivo de servir interesses políticos e pessoais do ex-presidente e seus familiares.
A principal ferramenta utilizada era o software espião israelense First Mile, que permitia o monitoramento da localização de celulares em tempo real.
De acordo com a polícia, bastava inserir o número de telefone de um alvo para que ele fosse acompanhado em um mapa.
O sistema teria sido usado ao menos 887 vezes para espionar uma lista de autoridades, como:
- Alexandre de Moraes;
- Dias Toffoli;
- Luis Roberto Barroso;
- Luiz Fux; e
- Arthur Lira.










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