A Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou na terça-feira (12) uma resolução exigindo um cessar-fogo humanitário imediato na guerra entre Israel e o Hamas.
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Medida não foi bem recebida pelo embaixador de Israel e dos Estados Unidos.

A Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou na terça-feira (12) uma resolução exigindo um cessar-fogo humanitário imediato na guerra entre Israel e o Hamas.
Os votos ficaram:
Antes da votação do texto, duas emendas foram propostas, mas não conseguiram o número mínimo de votos a favor. Uma foi elaborada pelos Estados Unidos e a outra pela Áustria. O Brasil se absteve na votação das duas propostas.
Nenhum dos 193 países-membros têm poder de veto na Assembleia-Geral, e era necessário maioria de dois terços.
O governo de Israel deixou claro que não vai cumprir a resolução. “Esse é um texto hipócrita”, afirmou Gilad Erdan, embaixador do país na ONU. Ele acusou o texto de não condenar o Hamas.
Para ele, uma trégua:
“Só prolongará a morte e a destruição na região. Um cessar-fogo só beneficiará os terroristas que roubam a ajuda humanitária para si mesmos”.
O diplomata insistiu que o cessar-fogo seria uma “sentença de morte para um número incontável de israelenses e habitantes de Gaza”.
A resolução aprovada pela Assembleia da ONU também exige a libertação imediata e incondicional de todos os reféns e que Israel e Hamas cumpram o direito internacional, especialmente em relação à proteção de civis.
As resoluções da Assembleia-Geral não têm um caráter de cumprimento obrigatório, porque não são vinculativas. Elas apenas têm peso político e refletem opiniões no mundo sobre a guerra na Faixa de Gaza.
A resolução da Assembleia foi votada poucos dias depois que o governo dos Estados Unidos vetou uma proposta de cessar-fogo no Conselho de Segurança da ONU.
Para o governo norte-americano, a proposta significa dar vitória ao Hamas e “plantar a semente” de um novo ataque no futuro contra Israel.
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