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Internacional
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Argentina rejeita “Pacto para o Futuro” da ONU

Ministra de Relações Exteriores da gestão Javier Milei afirma que muitas propostas do país atrasam a agenda Argentina.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
24/9/2024 19:31
Reprodução Youtube

O governo argentino não assinou o Pacto para o Futuro da ONU. A ministra das Relações Exteriores de Javier Milei alegou que o pacto atrasaria vários projetos que estão em execução no país. A diplomata manifestou a posição do país na abertura da Assembleia Geral da ONU, ontem. A reunião foi em Nova York no último domingo, 22 de setembro. 

Durante sua campanha, o presidente argentino já havia manifestado a intenção de não aderir às agendas da Organização das Nações Unidas. 

Para ele, os projetos estão desconectados da realidade e influenciados por burocratas. 

O cientista político Christian Lohbauer comentou o assunto durante o programa Cartas na Mesa, da Brasil Paralelo. Ele acredita que a Argentina foi corajosa ao tomar a decisão. 

“A agenda da ONU é uma ficção que é impossível de se aplicar na realidade”. 

Luiz Phillipe de Orleans e Bragança acompanhou a opinião de Lohbauer e destacou pontos positivos na abordagem de Javier Milei: 

"Milei é um dos líderes internacionais mais coerentes que temos hoje em dia”.

Microfone cortado

O encontro contou também com a participação do presidente Lula, que teve o microfone cortado durante seu discurso. 

O presidente foi interrompido porque excedeu o tempo limite de 5 minutos dado aos chefes de estado. 

Em seu discurso, alegou que o Conselho de Segurança perde legitimidade ao usar padrões duplos ou ignorar atrocidades. 

No momento em que citava o Sul Global*, foi interrompido e não pôde concluir sua fala. Os representantes de Serra Leoa e do Iêmen também sofreram a mesma sanção. 

  • *A expressão Sul Global se refere a países do Hemisfério Sul que têm desafios econômicos e sociais semelhantes, apesar de suas diferenças culturais.

O Palácio do Planalto divulgou hoje, 24 de setembro, o discurso completo que deveria ter sido lido. 

Bragança classificou a declaração como uma sinalização de saída do Brasil da ONU: 

“Ele critica a ONU por não ser mais firme em suas metas e influência global, algo que gostaria de ver. Ao mesmo tempo, ataca a ONU, o que pode levar à ideia de sair da organização, como já sugerido por alguns países”.

Tanto a postura de Lula quanto às declarações da diplomata argentina podem indicar um enfraquecimento das relações dos dois países com a ONU. 

Agora, será preciso observar os próximos passos e as consequências diplomáticas dessas atitudes.

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