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Internacional
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União Europeia condena ataques a depósitos de armas do Hezbollah

Os terroristas estariam usando prédios da ONU para esconder seu arsenal. Netanyahu acusa a entidade de usar seus funcionários como “escudos humanos”.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/10/2024 13:55
Brasil Paralelo

Líderes europeus condenaram a ofensiva israelense a supostos depósitos de armas do Hezbollah em instalações da ONU. O local fica no sul do Líbano, região em disputa entre os terroristas e as Forças de Defesa de Israel. 

De acordo com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, os terroristas usariam instalações da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) para armazenar seus dispositivos. Dessa forma, poderiam atacar cidades israelenses sem serem percebidos.  

Netanyahu pediu que a ONU retire o seu pessoal da região, uma vez que os ataques não irão parar até que Israel “neutralize o Hezbollah na região”. 

"Sr. Secretário Geral, retire as forças da Unifil do caminho do perigo. Isso deve ser feito agora mesmo, imediatamente. Sua recusa em evacuar os soldados da Unifil os torna reféns do Hezbollah. Isso coloca em risco tanto eles quanto a vida de nossos soldados", declarou neste domingo, 13 de outubro.

A UNIFIL afirma que os militares israelenses atingiram vários postos da entidade, incluindo o quartel-general em Naqoura. 

Europeus condenam ofensiva

Os 27 países da União Europeia (UE) condenaram a ação, que deixou 15 funcionários da ONU feridos. A declaração conjunta foi divulgada no último domingo, 13 de outubro pelo chefe de política externa do Bloco, Josep Borrell.

Em pronunciamento, Borrel afirmou que os “ataques contra soldados da paz da ONU constituem uma grave violação do direito internacional e são totalmente inaceitáveis”. 

"Aguardamos urgentemente explicações e uma investigação completa das autoridades israelenses sobre os ataques contra a UNIFIL, que desempenha um papel fundamental na estabilidade do sul do Líbano", destacou. 

Afirmou ainda que as ofensivas “devem parar imediatamente."

De acordo com Jean-Pierre Lacroix, chefe das forças de manutenção de paz da ONU, a Unifil permanecerá no local, apesar dos apelos israelenses.  

A agência Reuters informou que França, Itália, Reino Unido e Alemanha emitiram outro comunicado em conjunto, afirmando que os envolvidos na guerra precisam “garantir a segurança das forças de paz”. 

Líderes de outros países também se manifestaram. Sebastian Fischer, porta- voz do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, declarou ontem, 14 de outubro, que “o bombardeio de forças de paz da ONU e a entrada em suas bases não são de forma alguma aceitáveis”. 

Para ele, todos os envolvidos na guerra são obrigados “a dirigir as suas operações de combate exclusivamente contra alvos militares da outra parte no conflito”.

Conselho de Segurança da ONU alerta os envolvidos

O Conselho de Segurança da ONU expressou "forte preocupação" com a situação. Sem citar nem Israel nem os terroristas do Hezbollah, a entidade pediu que os envolvidos “respeitem a segurança e a proteção do pessoal da Unifil e das instalações da ONU.”

Os membros também pediram que a resolução que teria encerrado a guerra entre Israel e Hezbollah, publicada em 2006, seja plenamente cumprida. 

A decisão exige que todos os grupos armados no sul do Líbano, entreguem suas armas. A UNIFIL serviria como um intermediário para apoiar o cumprimento da medida. 

O órgão "também enfatizou a necessidade de esforços diplomáticos para o fim do conflito e o retorno dos civis a suas casas"

Ataques não irão parar

Benjamin Netanyahu afirmou que a ONU está oferecendo “escudos humanos para terroristas do Hezbollah”.

“A maneira mais simples e óbvia de garantir isso é simplesmente tirá-los da zona de perigo”, disse Netanyahu.

A guerra entre palestinos e israelenses e o que acontece dentro da zona de conflito é tema de From the River to the Sea. 

O filme da Brasil Paralelo contém depoimentos de vítimas e ex-terroristas do Hamas que mostram a realidade por trás do que diz parte da mídia. Clique aqui e assista gratuitamente. 

As hostilidades entre Israel e Palestina têm raízes históricas profundas. As tensões aumentaram em 7 de outubro do ano passado, quando o Hamas realizou um ataque em cidades israelenses, deixando 1200 mortos e milhares de feridos. 

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