O túmulo de Charles Darwin foi pichado por manifestantes climáticos nesta segunda-feira, 13 de janeiro. A sepultura do pai da teoria da evolução fica dentro da Abadia de Westminster, igreja onde a família real inglesa costuma realizar cerimônias oficiais.
Duas ativistas do Just Stop Oil escreveram em laranja “1,5 está morto” em cima da lápide, feita em mármore branco. De acordo com comunicado do próprio grupo, o túmulo foi depredado com giz spray.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, uma das mulheres presas afirma que “as pessoas mais pobres do mundo estão sofrendo”.
“Se não trabalharmos juntos para controlar as corporações e os bilionários que nos levam além de nossas possibilidades, a humanidade não será capaz de se adaptar ao que está por vir. Estamos a caminho de perder tudo, e os políticos não estão fazendo nada perto do suficiente para impedir isso”, escreveu uma ativista.
Veja a publicação:
As mulheres foram identificadas como Alyson Lee, de 66 anos, assistente de ensino aposentada, e Di Bligh, 77, ex-CEO do Reading Council. As duas foram presas pela polícia Metropolitana de Londres.
Os tumultos causados por ativistas provocaram um debate sobre o que existe algo por trás desse tipo de pauta.
Diante de algo tão legítimo quanto a questão ambiental, o envolvimento de ONGs como a Just Stop Oil despertou a curiosidade da Brasil Paralelo.
O resultado foi o documentário Cortina de Fumaça, uma análise do que há por trás de organizações que causa agitação social usando como pano de fundo o ambientalismo.
Qual o interesse por trás de confundir as pessoas sobre esse tema? Em Cortina de Fumaça, pesquisadores e especialistas procuram responder isso.
Aprofunde-se nisso assistindo ao filme gratuitamente abaixo:



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