Deputados do PSOL entraram com uma representação no Ministério Público do Trabalho (MPT) contra o empresário Tallis Gomes e o deputado Nikolas Ferreira por causa da campanha Demita Extremistas.
O pedido foi assinado por nove deputados do partido, entre eles Guilherme Boulos, Erika Hilton e Talíria Petrone.
A representação também pede investigações por abusos de direito de empregadores, assédio laboral e monitoramento indevido da vida privada de empregados.
Entenda melhor o que é o movimento com o especial da Brasil Paralelo. Assista completo abaixo:
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Tallis defende que a campanha mira condutas violentas, não posições ideológicas:
“Em nenhum momento a campanha ‘demita extremistas’ foi contra algum lado político. O alvo são criminosos morais, aqueles que comemoram a morte de pessoas inocentes, que espalham ódio, incitam violência e destroem a civilidade. Isso não é um debate político, isso é crime tipificado no Código Penal.”
Ele destaca que apesar disso, apenas um lado do espectro político está se se revoltando com o pedido:
“Curiosamente, apenas um lado e o PSOL se sentiram ofendidos, incomodados pelo fato de estarmos lutando contra essa violência que se tornou a internet. Coincidência? Eu acho que não.”
O empresário afirma que está se sentindo orgulhoso de ter se tornado alvo da representação do partido:
“Não poderia me sentir mais orgulhoso vendo que partirá de deputados do PSOL liderados pelo Boulos que estão entrando em uma representação contra mim no Ministério Público por lutar por um Brasil mais pacífico”
Tallis seguiu comentando que pessoas capazes de celebrar assassinatos políticos não merecem espaço na sociedade.
Ele também alega que existe um esforço para normalizar a violência política para que ela se torne justificável para a opinião pública:
“No fim, a mensagem é simples: quem celebra assassinatos não merece emprego, não merece espaço, não merece crédito moral algum. Eles tentam normalizar isso para justificar as mesmas condutas num futuro.”
O movimento Demita Extremistas deixa clara a necessidade das empresas terem seus valores claros e bem estruturados.
Sem isso, há o risco de contratar pessoas que defendem visões de mundo incompatíveis com o mercado e a sociedade em si.
Nesses casos, decisões difíceis se tornam inevitáveis, muitas vezes sob pressão e sem critérios, o que pode custar caro.
Os riscos aparecem em diferentes frentes do dia a dia corporativo:
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