O Supremo Tribunal Federal (STF) revogou, nesta quarta-feira (12), a ordem de prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo a defesa, Cid estava a caminho do batalhão do Exército para cumprir a detenção, mas o pedido foi suspenso antes que a prisão se concretizasse.
A ordem, inicialmente expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, estava vinculada ao inquérito que investiga a tentativa do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, de obter um passaporte português para Mauro Cid.
A Polícia Federal entendeu a iniciativa como possível tentativa de fuga e obstrução das investigações da suposta trama golpista em curso no STF.
Cid admitiu ter solicitado a cidadania portuguesa em 11 de janeiro de 2023, poucos dias após os atos do dia 8 de janeiro.
No entanto, afirma desconhecer a atuação de Gilson Machado e sustenta que a solicitação foi motivada unicamente pelo fato de sua esposa e filhas já possuírem a cidadania portuguesa.
Em vez da prisão, o STF determinou que Mauro Cid preste novo depoimento à Polícia Federal.
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