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Para o Professor Sidney Silveira, o que a BP faz "É a revisão dos escombros em que nos atiraram"

Mudar a história é mudar a memória de um povo e o seu rumo. Brasil, A Última Cruzada vai na contramão e ressalta o orgulho de ser brasileiro.

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Publicado em
31/8/2022 0:38

É comum a Brasil Paralelo ser acusada de praticar revisionismo histórico. O termo é uma linguagem depreciativa comum no meio acadêmico brasileiro. Como se a narrativa oficial da história fosse algo fechado, que não comporta visões distintas à oficial.

O que é ensinado muitas vezes mostra uma história sem heróis, sem feitos relevantes e carregada de interesses escusos e mesquinharias na construção da nação brasileira.

Na première do Rio de Janeiro, o professor Sidney Silveira, um dos entrevistados da série Brasil, A Última Cruzada, afirmou:

"É uma triste verdade: a ideologização do ensino da história do Brasil nos levou a um ponto hoje em que o que se ensina em muitos colégios de ensino médio e faculdades é que os portugueses são invasores que cá chegaram e usurparam o direito de vários tribos autóctones que havia aqui. O que não é verdade".

Como o ensino é ideologizado por uma historiografia que tomou o ensino e a mídia brasileira há anos, para Sidney Silveira:

"Esse resgate não é apenas importantíssimo, é necessário. Se nós quisermos que o Brasil renasça das cinzas em que o atiraram as ideologias, este renascimento passará por reolharmos para nossa própria história e para a história de Portugal com um olhar realista, recorrendo a fontes fidedignas e aos clássicos nossos".

O título de revisionistas não deve jamais causar espanto:

"Essa crítica de revisionistas é uma não crítica. Toda corrente historiográfica revisa o que outras correntes definiram como verdade histórica. Por isso é uma crítica boba, porque a história está sempre em revisão".
"Só que a Brasil Paralelo e outros que hoje atuam no Brasil hoje tentando resgatar nosso passado naquilo que ele teve de formalidade superior, o que esses grupos fazem é uma revisão saudável e necessária. É a revisão dos escombros em que nos atiraram".

Conheça a história que vem sendo roubada dos brasileiros. Toque no link e saiba mais.

O diretor do colégio Porto Real Prumo, João Malheiro, destaca a importância desse resgate e o orgulho que sentiu ao assistir a série:

"Eu que sou português, vim de Portugal para o Brasil, obviamente quando vi Brasil, A Última Cruzada pela primeira vez e vi a verdadeira história da minha cidade Lisboa, do meu país Portugal, e como isso tinha uma identificação com minha vida, eu pensei caramba, essa empresa é muito corajosa fazendo o que está fazendo, ela está pondo os pingos nos is que ninguém tinha coragem de fazer".

"Já parabenizei muitas vezes e aqui renovo os meus parabéns à essa equipe da Brasil Paralelo que foram de alguma maneira resgatar aquilo que estava escondido e enterrado. E de alguma maneira foram levantando novas luzes, novos caminhos que tem ajudado muita gente. Parabéns, Brasil Paralelo, não parem, continuem, vocês estão sempre avançando com mais coragem e isso vai gerar cada vez frutos mais saborosos e esse país vai reconhecer o trabalho de vocês".

Saiba mais sobre Brasil, A Última Cruzada, toque no link.

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