O poder que age sem ser visto
Esses casos ilustram um conceito central da política internacional: o soft power. Diferente da força militar, trata-se da capacidade de influenciar corações e mentes por meio da cultura, da informação e da psicologia coletiva.
Essa disputa ocorre em escala inédita. Relatórios do Reuters Institute apontam que mais de 70% dos brasileiros se informam principalmente pelas redes sociais. Ali, algoritmos definem o que aparece na tela, muitas vezes privilegiando o que gera emoção, não necessariamente o que é verdadeiro.
O resultado é um campo fértil para manipulação, em que a fronteira entre informação e propaganda se torna cada vez mais tênue.
O custo da manipulação
As consequências ultrapassam a política. Famílias se dividem, debates públicos são intoxicados e a confiança entre cidadãos se fragiliza.
Quando narrativas se sobrepõem aos fatos, o indivíduo perde sua capacidade de julgamento. E sem essa autonomia, a própria cidadania é corroída.
A resposta: conhecimento e método
Para enfrentar esse cenário, a Brasil Paralelo lança a aula “Como Não Ser Manipulado”, ministrada por Daniel Lopez.
O conteúdo apresenta:
- Casos históricos que revelam como governos e corporações já usaram a manipulação da informação;
- As raízes psicológicas exploradas por propagandas modernas, desde Freud e Bernays até a era dos algoritmos;
- Estratégias práticas de defesa, como o ciclo OODA (Observar, Orientar, Decidir, Agir), usado originalmente em estratégias militares e adaptado para a vida cotidiana.
Mais do que uma explicação, a aula oferece ao espectador uma primeira ferramenta concreta para recuperar a clareza em meio ao excesso de informações contraditórias. Todo esse conteúdo por apenas R$ 19,00. Clique no link abaixo e aproveite:
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