Ontem foi um dia histórico para a Brasil Paralelo. O lançamento do seu primeiro documentário nos Estados Unidos foi marcado por uma pré-estreia em Miami.
“Usamos a força do cinema para dar vida às ideias que importam. Produzimos com a técnica do cinema, mas com a alma da educação.”
Com essas palavras, Lucas Ferrugem fez um dos discursos inaugurais da pré-estreia internacional da Brasil Paralelo em Miami, marcando o lançamento de God Complex, o primeiro documentário da empresa produzido nos Estados Unidos.
O evento reuniu convidados de diferentes áreas, entre eles Mike Benz, ex-secretário do governo Trump e uma das principais vozes sobre censura digital, além de representantes da Turning Point USA, organização criada por Charlie Kirk.
Sob o nome de Big Picture Originals, a BP iniciou sua presença internacional, levando sua missão e seus valores para além das fronteiras brasileiras, com o mesmo princípio que a consagrou no Brasil: independência total negando qualquer tipo de dinheiro público.
Durante o discurso, Henrique Viana lembrou que a Brasil Paralelo nasceu de um desejo coletivo de resgatar ideias e sentimentos que formam o alicerce da civilização ocidental.
“Fizemos a diferença no Brasil. Mudamos a forma como milhões veem a história e os valores fundamentais da nossa nação. Mas aprendemos que é impossível vencer essa luta se ela não for também travada aqui, nos Estados Unidos, o país que ainda garante a liberdade no mundo”, disse.
Gravado em solo americano, God Complex investiga os mecanismos de controle e vigilância digital que vêm moldando o debate público no Ocidente.
A obra será lançada no dia 16 de outubro, gratuitamente, para que qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, possa assisti-la.
- Clique aqui e cadastre-se para assistir de graça.
Mais do que uma estreia internacional, God Complex simboliza o início de uma nova etapa da Brasil Paralelo. A empresa, que já impacta milhões de brasileiros, agora dá seus primeiros passos no cenário global
Sobre o que fala God Complex? Conheça o lançamento internacional da Brasil Paralelo
Um jovem vendedor caminhou até o prédio do governo provincial na Tunísia e ateou fogo contra o seu próprio corpo. Seu nome era Mohamed Bouazizi e a sua atitude despertou uma onda de protestos contra tiranias em diferentes países do Oriente Médio. Egito, Síria, Tunísia e vários outros países registraram grande mobilização de jovens.
Essa era a chamada Primavera Árabe, que se iniciou no ano de 2010 e está diretamente ligada ao mecanismo desvendado pelo documentário.
O grande impulsionador dos protestos, foi a informação descentralizada por meio de redes sociais. À medida que os protestos cresceram, aqueles que tinham o interesse em controlar a informação começaram a reagir.
Na Tunísia, uma sofisticada campanha para enganar as pessoas e obter dados sensíveis começou a ser orquestrada pela ditadura de Ben Ali. Eles usaram a agência estatal de internet do governo para roubar senhas dos cidadãos.















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