A política indica, por natureza, o que é relativo ao público. Pensar política é pensar o que envolve a cidade e o que afeta os que nela vivem. A política nasceu sendo debatida em praça pública, ao alcance dos ouvidos dos cidadãos. Havia argumentos e contra argumentações. Mas mesmo assim é comum o jargão de que política não se discute.
Por exemplo, não se haverá de discutir como a democracia tem sido vivida ou como está morrendo? E quanto aos políticos brasileiros, não se haverá de discutir que compõem o Congresso Nacional mais caro do mundo?
Todos os anos, 14,1 bilhões de reais saem dos bolsos dos brasileiros para sustentar os representantes do povo, os eleitos. Valor que combina seus salários, auxílio moradia, verba para o paletó, aposentadorias generosas, motoristas particulares, vale gasolina…
Nas cidades do Brasil afora, quando as pessoas são entrevistadas, as respostas não costumam ser diferentes. Dizem não ver seus impostos retornando em saúde, infraestrutura ou segurança.
Fica no ar a impressão de que o povo paga por uma festa para a qual não foi convidado: a festa da democracia.
O cenário é de crise política, crise na gestão do que é público.
Poucos anos atrás era impensável ver brasileiros discutindo política ou indo às ruas em manifestações. Mas parece ter havido um despertar. Mesmo os mais simples trabalhadores, que não se envolveriam com debates teóricos, sabem nomes de políticos, ministros e juízes.
A política, cada vez mais, está sendo discutida. Para alguns, a democracia está sendo ameaçada pelo Poder Executivo.
Para outros, a crise do poder tem como ponto central o Supremo Tribunal Federal e a existência de uma classe política que impede a governabilidade.
O Poder Legislativo não escapa. Cada vez mais, nota-se o debate público e a atenção das pessoas às leis que vão surgindo ou se desfazendo.
Parte da população se sente confusa e desmotivada com a política.
E no fim do dia, a crise pesa no bolso de quem paga a conta.
Será possível pensar que Brasília pode representar esperança para os brasileiros?
A principal crítica é que a cidade que deveria representar o povo passou a se servir do povo.
Como na maior parte dos casos, é necessário entender as raízes do problema para sair do lugar.
A poucos meses das eleições de 2022, a Brasil Paralelo decidiu investigar as raízes da crise política brasileira.
“A Crise dos Três Poderes” é o mais novo Original BP exclusivo para assinantes.
Um documentário inédito que revela as causas da instabilidade política do nosso país.
O filme apresenta uma pesquisa inédita e imparcial pelo olhar dos maiores especialistas sobre o assunto.
São mais de 25 entrevistados reunidos em um documentário único, para ajudar a entender a crise política brasileira.
Um resgate histórico para compreender o arranjo do Estado brasileiro e fornecer informação para encarar os problemas atuais.
No dia 1º de agosto de 2022, estreia “A Crise dos Três Poderes”, um documentário inédito sobre como chegamos na atual instabilidade política do nosso país.
No mesmo dia, teremos o evento de lançamento do filme com convidados muito especiais.
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