Uma múmia de 2.500 anos encontrada na Sibéria está fascinando pesquisadores por causa das tatuagens encontradas em seu corpo.
Especialistas do Museu Hermitage, na Rússia, utilizaram fotografia digital de infravermelho próximo para recriar as imagens em alta resolução.
As tatuagens pertenciam a uma mulher de cerca de 50 anos, que fazia parte do povo Pazyryk.
Eles eram cavaleiros nômades que viviam nas vastas estepes entre a China e a Europa.
O que mais impressiona é a riqueza dos detalhes: os desenhos mostram leopardos, um veado com chifres e asas, um galo e até uma criatura mítica, metade leão e metade águia.
Veja como eram as tatuagens abaixo:

Tatuagem encontrada no antebraço direito da mulher, representando grandes felinos caçando e matando veados.

Tatuagem encontrada no antebraço esquerdo da mulher, representando uma criatura com corpo de leão, cabeça e asas de águia matando um veado.

Tatuagem encontrada no polegar da mulher, retratando um galo



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