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Internacional
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O maior atentado terrorista da história: relembre o ataque às torres gêmeas no 11 de setembro de 2001

O atentado que matou quase três mil pessoas marcou uma geração e redefiniu a forma como o mundo lida com terrorismo e segurança.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
11/9/2025 8:40
Torre Sul sendo atingida durante os ataques de 11 de setembro. NIST SIPA/Wikicommons

Na manhã de 11 de setembro de 2001, o mundo acompanhou ao vivo um ataque que mudaria os rumos do século XXI. Em pouco mais de uma hora, quatro aviões comerciais foram sequestrados por terroristas da Al-Qaeda e transformados em armas contra os Estados Unidos. O alvo principal: o coração financeiro e militar da maior potência do planeta.

A manhã do ataque

Naquela manhã, pouco antes das nove horas, o primeiro avião sequestrado atingiu a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York. Minutos depois, um segundo avião colidiu contra a Torre Sul, diante das câmeras que já transmitiam as imagens para o mundo inteiro. O choque revelou que não se tratava de acidente, mas de um ataque coordenado. Pouco depois, outro avião foi lançado contra o Pentágono, sede da Defesa americana, em Washington. O quarto caiu em um campo na Pensilvânia, após passageiros enfrentarem os sequestradores, acredita-se que o destino final fosse o Parlamento americano ou a Casa Branca.

O saldo foi devastador: 2.977 mortos e mais de seis mil feridos, incluindo 343 bombeiros e 60 policiais que perderam a vida tentando salvar vítimas. Entre os mortos estavam cidadãos de mais de 90 países, três deles brasileiros. 

A imagem das torres desmoronando, a Sul às 9h59 e a Norte às 10h28, permanece como símbolo da vulnerabilidade e do choque coletivo daquele dia.

Quem planejou os ataques?

Os atentados foram planejados pelo saudita Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda. Desde os anos 1990, ele já havia declarado guerra aos Estados Unidos em fatwas que são decretos religiosos extremistas islâmicos que convocavam muçulmanos a atacar alvos civis e militares. 

O 11 de Setembro foi o auge dessa ofensiva, uma demonstração brutal de que um pequeno grupo organizado poderia ferir profundamente a maior potência militar do planeta.

Consequências do ataque

As consequências foram imediatas. O espaço aéreo norte-americano foi fechado, a Bolsa de Nova York despencou e monumentos foram evacuados. Em outubro de 2001, os EUA lançaram a Guerra ao Terror, invadindo o Afeganistão para derrubar o regime talibã que abrigava a Al-Qaeda. 

Pouco depois, veio o Patriot Act, lei que ampliou os poderes de vigilância do governo, alterando para sempre a relação entre segurança e privacidade.

Além dos números e da destruição, o 11 de Setembro teve um impacto profundo no imaginário. Como mostrou a filósofa Saly Wellausen, o terrorismo moderno se baseia em “ações pontuais” de alto impacto, potencializadas pela mídia. Não basta atacar: é preciso mostrar que atacou. Foi o que transformou aqueles minutos em Nova York no maior espetáculo de terror da história recente.

Mais de duas décadas depois, o marco conhecido apenas pela sua data continua a ecoar. O novo One World Trade Center se ergueu no lugar das torres e memoriais lembram as vítimas. Mas as guerras no Oriente Médio, a ampliação das leis antiterrorismo e a sensação de insegurança global são heranças ainda vivas da tragédia.

O 11 de Setembro não foi apenas um atentado contra os Estados Unidos. Foi um ponto de virada para todo o mundo, um dia que permanece gravado como o maior atentado terrorista da história.

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