Na manhã de 11 de setembro de 2001, o mundo acompanhou ao vivo um ataque que mudaria os rumos do século XXI. Em pouco mais de uma hora, quatro aviões comerciais foram sequestrados por terroristas da Al-Qaeda e transformados em armas contra os Estados Unidos. O alvo principal: o coração financeiro e militar da maior potência do planeta.
A manhã do ataque
Naquela manhã, pouco antes das nove horas, o primeiro avião sequestrado atingiu a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York. Minutos depois, um segundo avião colidiu contra a Torre Sul, diante das câmeras que já transmitiam as imagens para o mundo inteiro. O choque revelou que não se tratava de acidente, mas de um ataque coordenado. Pouco depois, outro avião foi lançado contra o Pentágono, sede da Defesa americana, em Washington. O quarto caiu em um campo na Pensilvânia, após passageiros enfrentarem os sequestradores, acredita-se que o destino final fosse o Parlamento americano ou a Casa Branca.
O saldo foi devastador: 2.977 mortos e mais de seis mil feridos, incluindo 343 bombeiros e 60 policiais que perderam a vida tentando salvar vítimas. Entre os mortos estavam cidadãos de mais de 90 países, três deles brasileiros.
A imagem das torres desmoronando, a Sul às 9h59 e a Norte às 10h28, permanece como símbolo da vulnerabilidade e do choque coletivo daquele dia.



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