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O caipira brasileiro mais querido Chico Bento chega ao cinema. Famoso por andar descalço e pelo seu icônico chapéu de palha, o personagem dos quadrinhos de Mauricio de Souza aparecerá nas telonas em um novo live-action protagonizado por Isaac Amendoim.
Confira o primeiro teaser de Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa:
Chico viverá diversas aventuras no sítio e lutará para salvar a deliciosa goiabeira do Nhô Lau (Luís Lobianco).
O filme estreia em 2024. O ano será cheio para a Mauricio de Sousa Produções. Em 18 de janeiro, Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo chega às salas de todo o país.
A Turma da Mônica formou gerações e encantou diversas crianças com suas histórias. Mas nem ela está livre do politicamente correto.
Adaptada aos novos tempos, a Mônica não bate mais em ninguém com seu coelhinho. Cebolinha e Cascão já não chamam mais a protagonista de “gorducha” ou “dentuça”. Cada vez mais os pais se preocupam com o conteúdo que seus filhos assistem, pois transmitem mensagens com valores duvidosos.
O problema está associado a uma tendência dos filmes, séries e desenhos da atualidade
Os grandes personagens e histórias do cinema, dos quadrinhos e livros estão mudando os símbolos do passado. Histórias e heróis consagrados estão constantemente sendo readaptados e apresentados com novas mensagens e valores.
Uma interpretação possível vai além da campanha em prol da diversidade. Existe uma teoria que aponta que o progressismo não quer criar novos personagens. Porque, caso eles sejam criados, não terão o mesmo impacto.
O melhor caminho é transformar os personagens e as histórias já consagradas para transmitir novas mensagens.
Os personagens são “os mesmos”, mas agora são usados para carregar novas mensagens, algumas podendo até contrariar o histórico dos próprios personagens, como é o caso da Mônica.
Na natureza, o parasita não cria nada, apenas substitui. Por isso o parasita pós-moderno toma personagens e histórias consagradas como hospedeiros e usa deles para transmitir mensagens ideológicas.
Essa teoria foi criada pelo teórico canadense Jonathan Pageau. Na produção A Sétima Arte da Brasil Paralelo, a teoria do parasita pós-moderno é explicada em detalhes. Confira um trecho de A Sétima Arte que aborda a teoria:
O último século restabeleceu a relação do homem com a arte. O cinema surgiu como a mais presente e disseminada forma de entreter, inspirar e educar informalmente as pessoas. Com o aumento do consumo de filmes e séries, será que estamos cientes do impacto da Sétima Arte em nossas vidas?
Assista agora, gratuitamente, à produção A Sétima Arte da Brasil Paralelo.