Em março deste ano, o psicólogo Michael Bailey, pesquisador da Northwestern University, publicou um estudo confirmando a tese de contágio social da disforia de gênero, publicado por Lisa Littman.
Há 5 anos, após notar um crescimento repentino nos casos de transexualidade em pré-adolescentes, Lisa resolveu buscar as causas desse fenômeno. Após 256 pais preencherem seu questionário, o estudo de Lisa apontou que a maior parte dos jovens não possuia problemas com seu sexo até o início da adolescencia.
Após colegas terem revisado a pesquisa, Lisa chegou a conclusão de que adolescentes que repentinamente acreditam ser transgêneros são frequentemente influenciados por seus grupo de colegas e pelas mídias sociais. Esse fenômeno foi chamado de “contágio social”.
Em uma entrevista, Lisa conta que as primeiras reações à sua descoberta foram positivas, mas logo a situação mudaria. Ativistas LGBT começaram a atacar Littman e exigiram que o estudo fosse retirado do ar.
A Universidade despublicou o estudo e pediu desculpas para a comunidade transsexual, afirmou o jornal americano Daily Wire.
Lisa teve que sair da universidade e criar o próprio centro de pesquisas para continuar seus estudos. David Ayers, sociólogo da Grove City College, comentou o caso:
“Uma psicóloga do Psychology Today basicamente verificou tudo o que ela disse. Portanto, o que estamos vendo é esse padrão muito real. Depois de publicado, ela praticamente recebeu um memorando dizendo: 'Você tem que jogar fora esse conceito, mesmo que todo mundo esteja literalmente vendo isso.'”
O psicólogo Michael Bailey reuniu mais de 1.600 jovens de 11 a 21 anos junto de seus pais para analisar o tema.
Na conclusão da pesquisa, o autor descobriu que os jovens não exibiam sinais de se sentirem como o sexo oposto desde tenra idade. A disforia surgia repentinamente, quando entravam na adolescência.
Bailey também destacou que:
“Os [diagnósticos das crianças] mais comuns foram depressão e ansiedade”, disse Bailey.
“E, em média, os pais disseram que os problemas emocionais precederam qualquer reclamação sobre gênero em quase quatro anos. Isso é muito tempo. Portanto, parece que esses jovens tinham problemas de longa data. De repente, por quaisquer razões que estamos tentando entender, chegamos à conclusão de que eles eram transgêneros.”
Outros estudos como o The Trevor Project confirmaram os dados apresentados por Bailey e Littman.
Um estudo publicado em abril, chamado The Archives of Sexual Behavior, descobriu que os jovens que realizaram transição de gênero por aconselhamento médico não estão melhorando psicologicamente. O sociólogo David Ayers afirmou:
“The Archives of Sexual Behavior mostrou de forma conclusiva, usando diagnóstico profissional, que as crianças em transição social não estavam melhorando.
Tenho certeza de que isso também será atacado, embora não seja baseado na percepção dos pais, mas sim em em referências de uma clínica de gênero no Reino Unido, não exatamente um bastião do conservadorismo.
No entanto, os pais ainda estão sendo informados de que não podem exercer julgamento. Eles basicamente têm que concordar com o que o filho quiser”.
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