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Brasil
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Mídia internacional repercute a Operação Contragolpe, que investiga um plano para matar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes

Militares de alta patente e das forças especiais estariam envolvidos no esquema para impedir a posse do presidente.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/11/2024 13:12
Cristiano Martiz/O Globo

O inquérito sobre um suposto plano golpista, que incluía o assassinato de Lula, Alckmin e Moraes antes da posse em 2023, foi noticiado de forma ampla e variada na mídia internacional.

O fato ganhou ainda mais visibilidade internacional pelo fato de alguns suspeitos estarem vinculados com a segurança do encontro dos países do G20.

Veja abaixo a cobertura de alguns jornais importantes ao redor do mundo:

CNN (EUA)

Título: "Polícia brasileira prende cinco em suposto plano para matar o presidente Lula e realizar um golpe de Estado"

A matéria afirma que para as investigações, os suspeitos estariam planejando estabelecer um “Escritório de Gestão de Crises Institucionais” após matar Lula.

O plano também envolvia o sequestro ou morte do vice-presidente Geraldo Alckmin e  do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

De acordo com a reportagem,  uma declaração dos investigadores menciona o nível de detalhamento e o preparo técnico para a operação:

"O planejamento elaborado pelos investigados detalhava os recursos humanos e militares necessários para realizar as ações, utilizando técnicas operacionais militares avançadas,"

BBC (Reino Unido)

Título: "Brasil prende militares por suposto 'plano para matar' o Presidente Lula em 2022"

A agência britânica de notícias levantou questões como os protestos de 8 e outros inquéritos da Polícia Federal (PF) para averiguar supostos planos para impedir a posse. 

Foi mencionado que esse se trata do primeiro complô descoberto pelos investigadores para executar autoridades:

"Investigações sobre os eventos de 8 de janeiro de 2023, bem como supostas tentativas anteriores de impedir a posse de Lula, estão em andamento desde então. No entanto, esta é a primeira vez que a polícia revela uma suposta tentativa de assassinar Lula."

A apuração da equipe revelou uma fala do Secretário de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, sobre o caso. 

Para o político, “apenas detalhes impediram” que o plano fosse bem sucedido em seus objetivos.

Al Jazeera (Catar)

Título: Brasil prende cinco suspeitos em suposto plano de assassinato de Lula

Um dos mais importantes veículos de imprensa do Oriente Médio, a Aljazeera, destacou que Bolsonaro está sendo investigado pela Polícia Federal sobre possível envolvimento com o caso:

"Uma investigação da Polícia Federal concluirá que Bolsonaro conspirou para arquitetar a tentativa de golpe após perder a eleição, segundo uma fonte com conhecimento direto das investigações."

A matéria também menciona o fato de quatro dos militares presos estarem diretamente envolvidos com a segurança dos líderes mundiais que vieram ao Rio de Janeiro para participar do encontro do G20

El País (Espanha)

Título: “Brasil prende um ex-alto funcionário de Bolsonaro e outras quatro pessoas acusadas de tentar assassinar Lula em 2022”

A matéria destaca o envolvimento de figuras importantes próximas ao ex-presidente, como o ex-ministro da Defesa, general Walter Braga Netto.

Segundo a publicação, Braga Netto teria participado de uma reunião em sua casa para discutir sobre o plano e as estratégias que seriam utilizadas.

O general não está entre os presos na operação da Polícia Federal até o momento atual.

No encontro, os militares teriam decidido matar o presidente através de um envenenamento ou por meio de produtos químicos.

Segundo a jornalista Naira Galarraga Gortázar, “após a derrota eleitoral de Bolsonaro, o núcleo duro de seus seguidores exigiu, sem sucesso, uma intervenção militar”.

La Nación (Argentina)

Títilo: “Um ex-assessor de Bolsonaro e outros quatro militares foram presos por conspiração para matar Lula antes de assumirem o poder”

A matéria apresenta um panorama geral das informações sobre a conspiração para matar as autoridades.

O jornal destaca o papel dos “ kids pretos”, uma unidade de elite das forças especiais treinada para táticas de guerrilha e combates não convencionais.

Além disso, é mencionado parte do processo de investigação que levou as autoridades a desvendarem os planos.

A investigação teria sido iniciada após a polícia encontrar mensagens suspeitas no celular do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.

O caso segue sob investigação e novas informações ainda podem ser liberadas pela polícia.

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