O presidente voltou a defender a regulamentação das redes sociais no Brasil. Ele chegou a dizer que o projeto vai combater o que chamou de "liberdade de contar safadeza":
"Nós estamos tirando a liberdade de contar safadeza nesse país, de desrespeitar a democracia nesse país, de desrespeitar o direito dos outros, de desrespeitar a nossa Constituição."
Durante entrevista com jornalistas no Palácio do Planalto, ele acusou as redes sociais de favorecerem notícias falsas e mentiras:
"Não é possível que o mundo seja transformado num banco de mentiras, em que vocês que são jornalistas têm que, todo dia, ficar desmentindo notícias que falam sobre as coisas, muitas vezes até deformando notícias que vocês dão."
Ele usou os atos de 8 de janeiro de 2023 como justificativa para criar regras mais rígidas para as redes sociais:
"Não é possível que um cara tente dar um golpe de Estado, dia 8 de janeiro de 2023 neste país, e diga que isso é liberdade de expressão."
Sem citar diretamente o Bolsonaro, Lula também criticou o que chamou de "gabinete do ódio" e disse que a sociedade está sendo "minada" por essas práticas:
"Você tem uma sociedade muito séria sendo minada por pessoas que quando governaram criaram uma coisa chamada de gabinete do ódio. Agora, depois de estar se fazendo Justiça neste país, dando a eles o direito de defesa que poucas pessoas tiveram neste país, eles acham que estamos tirando a liberdade de expressão."



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