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Política
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Lula comemora indicação de um "ministro comunista" para o STF

Depois da aprovação de Flávio Dino para cadeira do Supremo, o atual presidente comemorou a presença de um comunista na Suprema Corte.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
15/12/2023 16:49
Indicado por Lula para vaga no STF, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi aprovado pelo Senado na 4ª feira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) celebrou nesta 5ª feira (14) que “pela 1ª vez na história” o governo conseguiu colocar um “ministro comunista” no STF (Supremo Tribunal Federal).

A declaração foi feita em homenagem a Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) por 15 anos.

O indicado por Lula foi aprovado no Senado na 4ª feira (13).

“Vocês não sabem como eu estou feliz hoje. Pela 1ª vez na história desse país, conseguimos colocar na Suprema Corte um ministro comunista, um companheiro da qualidade de Dino”, disse em cerimônia de abertura da 4ª Conferência Nacional de Juventude, realizada no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

A oposição acusava Dino de ser comunista em tom de crítica à indicação do presidente Lula. O novo ministro do STF foi sabatinado na 4ª feira (13) no Senado Federal.

Dino obteve no plenário da Casa Alta 47 votos favoráveis e 31 contrários à sua indicação.

Durante a sabatina evitou falar de processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e falou de temas como descriminalização do aborto, fake news, tensão entre os poderes e outras questões.

Lula criticou Bolsonaro por supostamente colocar "um amigo na Suprema Corte"

Em 2022, o petista afirmou que “tentar mexer na Suprema Corte para colocar amigo é um atraso, é um retrocesso”.

“Você não indica um ministro da Suprema Corte para votar favorável a você ou te beneficiar. Os ministros da Suprema Corte têm que ter currículo, as pessoas têm que ter história, tem que ter biografia e essa gente precisa fazer o que tem que ser feito”, disse o mandatário no debate eleitoral realizado pela TV Band no dia 16 de outubro.
“Eu estou convencido que tentar mexer na Suprema Corte para colocar amigo, companheiro, partidário, é um atraso, é um retrocesso que a República brasileira já conhece muito bem. Eu sou contra”, acrescentou. “Eu acho que a Suprema Corte tem que ser escolhida por competência, por currículo e não por amizade”, defendeu.

A relação entre os dois vem de 1989, quando Lula fazia sua primeira campanha à presidência e Dino já militava pelo petista.

Conheça também as principais ideias de Karl Marx, o pai do comunismo.

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