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Internacional
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Lula abre Assembleia Geral da ONU saudando Palestina e criticando Israel

O presidente disse que Israel não negocia com o Hamas por estar em uma “guerra de vingança”.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
24/9/2024 13:48
Ricardo Stuckert/Agência Brasil

O Lula fez hoje (24) o primeiro discurso de chefe de Estado na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas.

Antes de começar sua fala, o presidente aproveitou a ocasião para comemorar a presença da delegação palestina como membro observador:

"Dirijo-me em particular à delegação palestina, que integra pela primeira vez essa sessão de abertura, mesmo que ainda seja um membro observador."

E seguiu cumprimentando o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas:

"Eu quero saudar o presidente Mahmoud Abbas, aqui presente."

O discurso foi iniciado com declarações sobre as dificuldades em negociações internacionais no momento atual que o mundo vive e o aumento na quantidade de conflitos ao redor do mundo:

"Testemunhamos a alarmante escalada de disputas geopolíticas e rivalidades estratégicas. Em 2023, alcançamos o triste recorde do maior número de conflitos desde a Segunda Guerra Mundial."

Lula criticou o aumento nos gastos militares globais e afirmou que os recursos deveriam ser utilizados para combater o aquecimento global e outras metas compartilhadas.

O conflito entre Israel e Hamas foi mencionado diretamente pelo presidente, que o identificou  como uma das maiores crises humanitárias recentes:

"Em Gaza e na Cisjordânia, assistimos a uma das maiores crises humanitárias da história recente e que agora se expande perigosamente para o Líbano."

Ainda assimu uma posição polêmica, ao acusar Israel de estar “punindo coletivamente” o povo palestino: 

"O que começou como uma ação terrorista de fanáticos contra civis israelenses inocentes*,* tornou-se uma punição coletiva contra todo o povo palestino."

Outra declaração controversa, em termos diplomáticos, foi a de  que o governo israelense não quer negociar com o Hamas, pois estaria realizando uma "guerra de vingança" contra civis palestinos.

"O direito de defesa transformou-se no direito de vingança, que impede a libertação de reféns e adia o cessar-fogo."

Desde o início da guerra em Gaza, o governo do Brasil e de Israel têm enfrentado dificuldades diplomáticas por conta das falas de Lula.

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