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Internacional
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Israel lança ultimato ao Hezbollah após declarações pró-Irã

Conflito no Oriente Médio se acirra e Israel manda recado ao começou a envolver diretamente o Hezbollah após declaração de lealdade ao Irã.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/6/2025 14:59
CNN
"Se houver terrorismo, não haverá Hezbollah." A frase, curta e grave, partiu do ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, em resposta direta ao posicionamento do Hezbollah diante da escalada entre Irã e Israel.

A ameaça não foi velada. Pelo contrário: foi publicada abertamente na rede X (antigo Twitter), apontando para um novo capítulo no conflito que há meses coloca o Oriente Médio em estado de alerta permanente.

Isso começou após a recente declaração de Sheikh Naeem Qassem, Secretário-Geral do Hezbollah, que reafirmou sua aliança com Teerã:

"Estamos ao lado do Irã no enfrentamento dessa injustiça global (...), não somos neutros."

Qassem justificou sua posição dizendo que o grupo defende a "libertação da terra e a liberdade de decisões". Para ele, apoiar o Irã contra a "agressão americano-israelense" é uma questão de soberania.

A resposta israelense veio com dureza:

"Aconselho o representante libanês a ser cauteloso. Israel perdeu a paciência com os terroristas que o ameaçam"
, alertou Katz, em tom que ecoa os conflitos que já se arrastam há mais de um ano.

No centro da maior guerra do Oriente Médio está uma milícia com braços no Líbano e comando ideológico no Irã.Entenda o papel estratégico do Hezbollah no novo tabuleiro da guerra.
Assista From the River to the Sea, da Brasil Paralelo.

Contexto recente

Desde setembro do ano passado, os confrontos na fronteira entre Israel e o Hezbollah deixaram de ser apenas escaramuças para se tornar uma guerra declarada. Apesar do cessar-fogo assinado em novembro, a instabilidade permanece.

Enquanto isso, em solo iraniano, a situação também se agrava. O Crescente Vermelho afirma que hospitais foram atingidos em ataques israelenses. A Europa tenta, em vão, restaurar canais diplomáticos com Teerã, enquanto especulações sobre uma possível ação militar dos EUA ganham força.

O que está em jogo?

Por trás do discurso bélico, está um jogo geopolítico de grandes proporções. O Hezbollah, braço armado do Irã no Líbano, é considerado peça-chave no xadrez de influência da República Islâmica na região. Para Israel, no entanto, é uma ameaça existencial.

Diante desse cenário, o risco de um confronto regional de larga escala cresce a cada declaração.

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