Em um momento que juntou fé e inteligência, Young Hoon Kim, reconhecido mundialmente como o homem com o QI mais alto do planeta, estimado em impressionantes 276 pontos, fez uma declaração que une razão e espiritualidade.

Descoberto pela comunidade científica e confirmado por recordes internacionais, Kim ganhou projeção em meados de 2024, ao ter seu nível de inteligência identificado pelas principais entidades de aferição, como o Guinness World Records e o World Memory Sports Council. 

No entanto, foi em 17 de junho de 2025, por meio de uma postagem em sua conta no X (Twitter), que sua decisão chocou o mundo:

“Como detentor do recorde mundial de QI, acredito que Jesus Cristo é Deus, o caminho, a verdade e a vida.” 

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As reações foram instantâneas: mais de 14 milhões de visualizações e centenas de milhares de curtidas surgiram em poucos dias. Em nova publicação, Kim deixou claro seu propósito:

“Usarei esta oportunidade para conduzir muitas almas a Deus. Cristo é minha lógica.” 

O que faz dessa história algo ainda mais fascinante é o discurso que Kim levanta: por meio da física quântica, ele questiona a ideia limitada de que a consciência se esgota com a morte cerebral. 

Cientificamente fundamentado, ele aponta que “a informação nunca desaparece, apenas se transforma”, e propõe: e se nossa consciência for parte de algo maior?

Essa declaração contraria narrativas comuns sobre inteligência e religiosidade — elas nem sempre caminham juntas. 

O caso de Kim sugere que fé e ciência não precisam ser excludentes e que a lógica pode, para alguns, sustentar a crença.

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