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Política
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Bolsonaro afirma que está à disposição da mídia para conceder entrevista: “Ao vivo. Com edição, não”, enfatiza em sua primeira apresentação após o indiciamento pela PF

Na edição brasileira do Conferência Conservadora de Ação Política (CPAC), o ex-presidente fez discurso de esperança, relembra realizações de seu governo e reafirma que se recusa a desistir do Brasil. Bolsonaro não comentou o indiciamento pela PF, na última quinta-feira (06/07).

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
6/7/2024 23:42
CPAC Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou hoje, sábado (06/07), sua primeira apresentação pública desde seu indiciamento pela Polícia Federal, na última quinta-feira (04/07). O ex-mandatária não fez referência direta à sua inclusão no inquérito, porém se colocou à disposição de conceder uma entrevista coletiva, incluindo quaisquer veículos de mídia. A proposta do ex-presidente impõe apenas uma condição: a entrevista deverá ser transmitida ao vivo, sem edição. Afirmou ainda que, se os veículos de mídia aceitarem sua sugestão, ele poderia responder sobre quaisquer assuntos.

Ao longo de seu mandato presidencial, a imprensa e o ex-presidente mantiveram uma relação permeada por conflitos.

Em um trecho de seu discurso, Bolsonaro abordou a questão com a Justiça que resultou na determinação de sua inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2023. Na ocasião, ele foi condenado com base em um encontro com embaixadores, no qual ele teria criticado o sistema de votação eletrônica brasileiro. Ele também foi condenado pela suposta vantagem eleitoral obtida com seu discurso de 7 de setembro de 2022.

"Me tornaram inelegível porque eu me encontrei com embaixadores. Eu não me encontrei com traficantes no Morro do Alemão. A segunda inelegibilidade foi porque no 7 de Setembro eu coloquei do meu lado um empresário [Luciano Hang] que é orgulho do Brasil e de Santa Catarina, que usava um paletó verde-e-amarelo. Eu não botei do meu lado a dama do tráfico", afirmou, fazendo referência ao escândalo que envolveu o Ministério da Justiça liderado por Flávio Dino, atual ministro do STF e ex-ministro da Justiça do governo Lula.

Outro ponto marcante da palestra foi a tentativa de transmitir uma mensagem positiva a seus apoiadores e esclarecer que não pretende deixar a cena política:

Nós precisamos ter esperança. Não podemos desistir do Brasil”, ressaltou.

Afirmou ainda que, apesar das investigações em curso contra ele, não pensa em recuar:

 “Apesar de a PF ter ido três vezes à minha casa, hoje já tenho 300 e poucos processos ainda. Vale a pena. A gente não vai recuar”, reiterou.
Juntos, podemos redirecionar o destino desta nação. Podemos, não. Nós redirecionaremos o futuro desta nação. Somos um país que tem tudo para ser destaque do mundo. Falta pouquíssima coisa.Tenho certeza que nós atingiremos juntos esse objetivo”, enfatizou.

O presidente rememorou ainda entregas de sua gestão:

Estávamos em meio a uma pandemia e todo mundo saiu ganhando. Mesmo com o discurso do ‘Fica em casa, que a economia a gente vê depois’. Eles esqueceram que de fome também se morre”, reiterou, em referência ao foco de sua proposta de gestão no período de pandemia. No momento inicial, a intenção era que permanecessem em isolamento apenas os cidadãos em grupos de risco. O resultado do trabalho realizado por seus ministros também foi um ponto importante na palestra:
O Seif quase conseguiu aumentar 20% na pesca; o Rogério Marinho conseguiu levar água para o Nordeste; a Teresa Cristina conseguiu abastecer o Brasil e abrir mercados em todo o mundo”, enfatizou.

A atual situação econômica constou na apresentação do ex-mandatário, porém, sem maior destaque.

A economia está muito bem de acordo com o plano deles”, ressaltou, em referência ao governo Lula.

Encaminhando o discurso para o final, Bolsonaro reafirmou ser um democrata:

Nossa Carta pela Democracia é a Constituição”, afirmou.

A palestra do ex-presidente foi realizada no ato de encerramento do primeiro dia da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC Brasil), neste sábado (06/07), edição brasileira do principal evento conservador do mundo. No país, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP), filho do ex-presidente, é um dos principais organizadores. Na edição deste ano, o evento está sendo realizado entre os dias 06 e 07 de julho em Balneário Camboriú, no Estado de Santa Catarina, e reunirá os principais parlamentares e influenciadores associados ao campo conservador.

O principal convidado será o presidente da Argentina, que está chegou ao Brasil hoje, especificamente para o evento, onde apresentará uma palestra amanhã, domingo (07/07) às 16h. 

Acompanhe a transmissão ao vivo. 

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