O Google foi criticado nesta segunda-feira, 18 de novembro, por remover notícias de seu motor de busca. A medida visa verificar o quanto as pessoas ainda usariam o buscador se o mesmo não mostrasse notícias.
Visa também se adequar às normas aprovadas pelo Parlamento Europeu em 2019.
De acordo com o jornal CEPEJ, da Universidade Federal da Bahia, tratam-se das novas diretrizes do bloco para os direitos autorais do mercado digital.
De acordo com o artigo 15, autores de conteúdo digital terão direito a receber royalties pelo direito de reprodução e comunicação de suas obras ao público.
No caso da imprensa, os valores a receber vigoram por dois anos e se aplicam a trabalhos publicados após a entrada em vigor da norma.
De acordo com a Big Tech, a medida impactaria 1% dos usuários em países como Bélgica, Croácia, Dinamarca, Grécia, Itália, Países Baixos, Polônia, Espanha e França.
Veículos pedem transparência
Associações de imprensa como a European Magazine Media Association (EMMA), a European Newspaper Publishers Association (ENPA) e a News Media Europe (NME) emitiram um comunicado conjunto pedindo a suspensão da decisão.
Os veículos propõem um diálogo com a imprensa europeia para chegar a um entendimento. Na semana passada, o Google anunciou um "pequeno teste" que resultará na retirada de conteúdo da imprensa da UE no Google News, Search e Discover.
Já o Google, defendeu o projeto, destacando seu papel como líder na implementação de medidas de respeito aos direitos de propriedade intelectual no mercado único digital da União Europeia.



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