Dezesseis freiras mortas durante a Revolução Francesa foram santificadas pelo papa Francisco. As mulheres mantiveram sua fé em segredo após serem expulsas de seu mosteiro em 1792.
De acordo com o portal Catholic Agency News, todas foram presas pelos revolucionários e guilhotinadas em 17 de julho de 1794, na capital Paris.
O ato de coragem e fé inspirou a famosa ópera de Francis Poulenc, “Diálogo das Carmelitas”, de 1957. A peça é baseada no livro de mesmo nome escrito pelo famoso romancista e ensaísta católico Georges Bernanos.
A notícia da canonização das chamadas Mártires de Compiègne foi anunciada na quarta-feira, 18 de dezembro de 2024.
Francisco usou um processo chamado “canonização equipolente”, que dispensa a investigação de milagres atribuídos à intercessão da pessoa.
Esse rito ocorre pela publicação de uma bula papal, evitando o processo formal de canonização, bem como a cerimônia para tal.
O programa Face Oculta, da Brasil Paralelo, traz à tona esse lado pouco falado da Revolução Francesa. O episódio revela que este evento histórico teve um custo humano pouco comentado.
O programa relata ainda a profanação de túmulos reais na Basílica de Saint-Denis, a destruição de símbolos religiosos e a criação de um novo calendário sem referências cristãs em toda a França.
Assista gratuitamente:



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