Durante uma participação no programa do jornalista Léo Dias, a artista anteriormente conhecida como Jojo Todynho reafirmou sua decisão de adotar o nome Jordana Gleice em sua nova trajetória profissional, agora voltada à advocacia.
Ao vivo, Jordana rebateu críticas sobre a mudança de identidade artística e esclareceu que essa transição não significa o apagamento de seu passado como cantora.
“A Jojo ainda está enraizada dentro de mim. Mas hoje eu estou estudando para ter uma vida profissional como advogada. Não vou advogar como Jojo Todynho, vou advogar como Jordana Gleice”.
Ela ressaltou que essa nova fase é fruto de um processo pessoal e profissional, e que sua história na música continua sendo parte de quem é, mas que hoje busca ser reconhecida por suas novas escolhas.
A influenciadora Rainha Matos foi uma das primeiras a levantar críticas à mudança de nome e imagem pública. Durante o mesmo programa, ela afirmou:
“Acho bonito o discurso de ‘agora sou Jordana’, mas ela construiu a carreira em cima da Jojo Todynho. É muito fácil jogar os pés na Jojo.”
A fala gerou polêmica nas redes sociais e foi prontamente rebatida pela própria Jordana, que enfatizou que a mudança de nome não implica em renegar suas origens, mas sim direcionar seu futuro de forma coerente com sua nova vocação.
O influenciador Firmino Cortadas também reagiu ao episódio com um vídeo em seu Instagram, no qual criticou o comportamento de movimentos sociais e artistas diante das ofensas racistas sofridas por Jordana.
Ele destacou o silêncio de parte da militância após a cantora declarar apoio à direita política:
“Quando a Jojo sai do armário e fala que é de direita, a comunidade LGBT ataca.”
Jordana relatou ter sido alvo de ofensas racistas, como ser chamada de “macaca”, e lamentou a ausência de apoio público:
“Me chamaram de macaca. Ofenderam a minha avó. Ninguém levantou a voz pra me defender. Se me atacam por eu ser quem sou, eu tenho o direito de tirar a música que é minha.”
Ela ainda criticou a suposta imparcialidade dos militantes, dizendo:
“Nunca vi movimento nenhum me defender. Nenhum artista veio a público dizer: ‘somos todos irmãos, vamos fazer um movimento contra o racismo com a Jojo’.”
Firmino reforçou a crítica afirmando que a militância seria seletiva:
“É um movimento seletivo. Eu sou contra o racismo, eu defendo pretos. Mas… quais pretos eu defendo?”
Conhecida por não fugir de perguntas, mesmo que polêmicas, ela jáda Brasil Paralelo no podcast Conversa Paralela apresentado por Arthur Morrison e Lara Brenner. Entenda os pensamentos e posições de Jojo Todynho.
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