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O aborto é um negócio altamente lucrativo, e a atual diretora de uma das maiores empresas do ramo afirma isto publicamente. Segundo Leana Wen, sucessora de Cecile Richards na direção da Planned Parenthood (PP):
“Nossa missão central é oferecer, proteger e expandir o acesso ao aborto e à saúde reprodutiva. Nós nunca recuaremos nessa batalha”, tuitou ela. “É um direito humano fundamental e a vida das mulheres está em jogo”.
Depois de 12 anos tentando desviar o foco da companhia para a questão do aborto, a nova diretora não tem medo de dizer o que a companhia realmente defende.
Sob eufemismos de saúde reprodutiva, direitos das mulheres e outros termos, a companhia sempre tentou desviar o foco da sua principal e mais lucrativa prática:o aborto.
Segundo o e-book Aborto: quem é a verdadeira vítima, apenas em 2016 a Planned Parenthood possuía 719 unidades operando. Tendo realizado 579.00 abortos, a empresa obteve uma receita de U$ 1.237.300.000.
Segundo o jornal PBS NewHour, a Planned Parenthoodé responsável por 40% dos abortos em todos os Estados Unidos.
A empresa promove uma prática que não é defendida por parte dos americanos, mas isto não impede o governo federal de enviar 500 milhões de dólares para ela todo ano, pago pelo dinheiro dos contribuintes.
Ex-funcionários revelam estratégias secretas da empresa para vender o aborto
A Planned Parenthood é responsável pela distribuição de preservativos e orientação sexual sobre paternidade planejada para jovens e adultos. Segundo dados do documentário Blood Money, os métodos falham em cerca de 2 milhões de casos ao ano. Para essas situações, a empresa oferece o aborto.
Segundo um estudo da Alan Guttmacher Institute, centro de pesquisa da própria Planned Parenthood, 2 a cada 3 mulheres que realizaram o aborto usaram contraceptivos na relação sexual.
Carol Everet, ex-proprietária de uma clínica de aborto confessa:
“Tínhamos um programa de venda de abortos que se chamava de ‘educação sexual’. Era vencer a timidez natural, separá-las dos pais e de seus valores e nos tornarmos os especialistas em sexo das vidas delas para que recorressem a nós.
Aí a gente dava um anticoncepcional de baixa dosagem e ficavam grávidas ou um preservativo defeituoso porque não tínhamos os mais caros, só os mais baratos.
A nossa meta era entre 3 e 5 abortos a cada menina das idades de 13 a 18 anos”.
Executivas da organização já confessaram lucrar com a prática e também com a venda de órgãos dos fetos abortados.
Venda de órgãos dos fetos abortados está entre as práticas da Planned Parenthood
Segundo a ACI Digital, um vídeo de 2019 do Center for Medical Progress (CMP) revelou testemunhos de 2019 de várias executivas e diretoras da multinacional de aborto Planned Parenthood (PP), admitindo sob juramento terem participado da venda ilegal de partes de bebês abortados.
As denúncias surgiram após um grupo pró-vida gravar em sigilo uma conversa com uma médica da PP. A profissional admite que os tecidos e órgãos dos fetos abortados geram lucro para a empresa:
Nos Estados Unidos, as leis estaduais e federais permitem apenas o processamento e o envio de tecido fetal. A venda de tecidos com fins de lucro é ilegal.
O filme Unplanned conta a história de Abby Johnson, uma ex-funcionária da Planned Parenthood que abandonou a empresa ao ver um aborto a partir de um ultrassom:
“Eu me senti estúpida, foi chocante para mim ver a realidade e a mentira que acreditei por tantos anos”. Confira seu testemunho:
O filme também está disponível na plataforma de filmes da Brasil Paralelo.
Indo na contramão de tantas empresas e canais de mídia que se posicionam de forma contrária à vida, a Brasil Paralelo decidiu defender o bem mais precioso de todos.