Poucos dias após ter concluído a compra do Twitter, Elon Musk demitiu a equipe de curadoria responsável por combater fake news na plataforma. Richie Assaly, produtor do jornal canadense Toronto Star, afirmou que 3.500 funcionários da empresa foram demitidos - dos 7.000 totais.
O New York Times noticiou que os funcionários da empresa foram instruídos a ficarem em casa na última sexta-feira (04/11) para descobrir por e-mail se foram demitidos ou não.
Além da equipe de curadoria de informação, as demissões atingiram as equipes de engenharia e inteligência artificial, as equipes de confiança e segurança que gerenciam a moderação de conteúdo e os departamentos de venda e publicidade.
O atual dono da rede social disse que a empresa continuará tendo um controle sobre o que é postado, mas de forma diferente de como esse trabalho estava sendo feito.
Motivo das demissões
Em sua conta no Twitter, Elon Musk disse que a rede social teve uma grande queda no número de anunciantes devido aos funcionários ativistas.
Segundo ele, alguns funcionários estavam pressionando anunciantes do Twitter para favorecer seus interesses políticos particulares, prejudicando os investimentos da empresa e a liberdade de expressão nos Estados Unidos e no mundo.

A atual direção espera que as medidas adotadas ajudem a criar um caminho para sanar as antigas dívidas da rede social - que somam 16 bilhões de dólares.
Os funcionários demitidos receberão seus salários por 3 meses após a demissão, o que corresponde a 50% a mais do valor obrigatório ordenado pela lei dos Estados Unidos.



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