Guerra Oculta - Estreia exclusiva
Evento de lançamento começa em
00
D
00
H
00
M
00
S
December 2, 2025
Ative o lembrete
This is some text inside of a div block.
3
min de leitura

Heading

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

Por
This is some text inside of a div block.
Publicado em
This is some text inside of a div block.
This is some text inside of a div block.
Economia
3
min de leitura

Ele fugiu da Guerra da Ucrânia graças a uma estratégia inusitada: “Se eu dependesse de bancos, não teria conseguido sair”

Sem conseguir levar muitas coisas de casa, ele fugiu para a Polônia com apenas seu notebook e uma mochila. Algo em seu computador o fez conseguir recomeçar a vida.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
24/4/2025 20:10
Fonte da capa: Wolfgang Schwan | Anadolu Agency | Getty Images.

Quando as tropas russas cruzaram a fronteira da Ucrânia em fevereiro de 2022, milhões de pessoas tiveram que fugir às pressas. As fronteiras estavam lotadas. Os bancos, fechados. O dinheiro em espécie perdia valor a cada hora.

Foi nesse contexto que um jovem ucraniano chamado Fadey Zahurskyy conseguiu cruzar a fronteira rumo à Polônia com apenas três coisas: um notebook, uma mochila e sua carteira de Bitcoin.

O que para muitos parecia apenas uma aposta financeira, arriscada e volátil, tornou-se, para ele, a única forma de levar sua vida consigo.

Zahurskyy converteu parte de suas criptomoedas em moeda local assim que chegou a Lviv. Com isso, comprou alimentos, pagou transporte e alugou um pequeno apartamento. 

Durante os meses seguintes, sobreviveu graças a isso: 

“Se eu dependesse de bancos, não teria conseguido sair”, relatou.

Essa história não é isolada

Durante a invasão, a Ucrânia recebeu mais de 100 milhões de dólares em doações via criptomoedas. O governo criou uma carteira oficial de arrecadação em Ethereum e Bitcoin. 

Parte dos recursos foi usada para comprar coletes à prova de balas, medicamentos e até drones. 

Uma tecnologia forjada em crises

Criado após a crise financeira de 2008, o Bitcoin nasceu para enfrentar aquilo que colapsou bancos e arruinou moedas: a centralização.

Seu funcionamento não depende de governos, bancos ou empresas. É sustentado por uma rede descentralizada, resistente à censura e acessível de qualquer lugar do mundo.

Durante a guerra, isso ficou mais evidente do que nunca.

O jornal Exame classificou o Bitcoin como “arma monetária”. A BBC relatou que ele virou a “nova forma de fugir da inflação e da censura”. O próprio vice-primeiro-ministro da Ucrânia agradeceu, publicamente, à comunidade cripto pelo apoio.

Mas o que isso tem a ver com você?

E se fosse no Brasil?

Inflação, instabilidade política, interferência estatal e desconfiança no sistema financeiro não são exclusividade de países em guerra. O Brasil sabe bem o que é viver com moeda fraca, juros exorbitantes e planos econômicos que mudam da noite para o dia.

Por isso, entender como o Bitcoin funciona pode ser a chave para navegar livremente em meio às incertezas.

Pensando nisso, a Brasil Paralelo preparou uma aula gratuita com o especialista Fernando Ulrich, um dos maiores nomes do país em economia monetária e criptoativos.

Você vai entender o que é o Bitcoin, como ele funciona, por que governos estão de olho nele e como se proteger em tempos de crise.

Garanta seu lugar para assistir à aula gratuita

Relacionadas

Todas

Exclusivo para membros

Ver mais