Às 1h48 da madrugada de quarta-feira (11/09), o Congresso Nacional concluiu a aprovação de um projeto que permite que o governo se aproprie de dinheiro privado.
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Após a promulgação da nova lei, os titulares terão um mês para resgatar os recursos. Depois do fim deste prazo, o governo poderá se apropriar do valor. Entenda como resgatá-lo.

Às 1h48 da madrugada de quarta-feira (11/09), o Congresso Nacional concluiu a aprovação de um projeto que permite que o governo se aproprie de dinheiro privado.
Valores esquecidos por pessoas físicas e jurídicas, que não tenham sido reclamados pelos titulares, poderão agora ir para os cofres do governo após 30 dias.
O trecho foi inserido no projeto que trata da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e permite que o governo se aproprie do valor de até R$8,5 bilhões.
O texto já foi aprovado no Senado e irá à sanção do presidente da República. Lula poderá suspender trechos ou o projeto integralmente. A palavra final caberá ao Congresso.
Caso a lei seja promulgada, os titulares dos valores esquecidos terão 30 dias para retirar o saldo que permanecer nos bancos.
Após este prazo, os recursos irão para o Tesouro Nacional. No caso específico, serão utilizados para cobrir os rombos no orçamento.
Ainda existe a possibilidade de que os valores sejam requeridos via processo judicial.
No sistema oficial criado pelo Banco Central do Brasil, é possível consultar se pessoas físicas, vivas ou não, têm algum dinheiro 'do qual não se recordam', portanto, que está parado em banco ou instituição semelhante.
Também existe a possibilidade de desenvolver uma chave e retornar ao sistema para realizar a solicitação.
Se o recebimento for relacionado aos valores de pessoas falecidas, para consultá-los, é necessário ser herdeiro, testamentário, inventariante para ter acesso às informações. É necessário também preencher um termo de responsabilidade.
O passo seguinte é contatar as instituições nas quais estão os valores a serem recebidos e checar os procedimentos adequados.
A medida do governo resultará na necessidade de realização de um certo esforço para que a pessoa acesse os recursos aos quais ela tem direito.