Após decisão, o deputado deputado declarou que começará uma greve de fome e permanecerá no Congresso Nacional até a conclusão do processo que solicita sua cassação na Câmara dos Deputados. Segundo Glauber, o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), está trabalhando nos bastidores para que ele perca o mandato.
Após uma sessão de quase seis horas, repleta de insultos e confusão, Braga se pronunciou:
“Eu tomei a decisão inconciliável, irrefutável de que eu não vou ser derrotado por Arthur Lira, eu não vou ser derrotado pelo orçamento secreto, eu não vou ser derrotado pelo sócio minoritário dessa história que foi o MBL”.
Braga empurrou e chutou um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) durante uma polêmica no Congresso Nacional no dia 16 de abril de 2024. O episódio, registrado em vídeo, foi classificado como quebra de decoro parlamentar pelo relator.
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara aprovou, por 13 votos a 5, o parecer do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) que recomenda a cassação de Glauber Braga (PSOL-RJ).
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O processo agora segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde Braga poderá recorrer, antes da decisão final no plenário da Casa, que exige 257 votos para efetivar a perda do mandato.

















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