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Comitê de Pessoas do Conselho de Administração da empresa aprovou na quarta-feira passada (22 de maio de 2024) a indicação para a presidência da estatal.
Em um movimento decisivo que pode definir o futuro da Petrobras, o Comitê de Pessoas do Conselho de Administração da empresa aprovou, na quarta-feira passada (22 de maio de 2024), a indicação de Magda Chambriard para a presidência da estatal.
A aprovação ocorre após a demissão de Jean Paul Prates, decidida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última terça-feira (14 de maio de 2024).
O Comitê de Pessoas, responsável por avaliar as qualificações e a elegibilidade de indicados para cargos de liderança, considerou que Magda Chambriard cumpre todos os requisitos necessários previstos nas regras de governança da Petrobras e na legislação aplicável.
“O Comitê de Elegibilidade (Celeg) considerou que a indicação de Magda Chambriard preenche os requisitos necessários previstos nas regras de governança da companhia e legislação aplicável e está apta para ser apreciada pelo Conselho de Administração, sendo, portanto, elegível para os dois cargos”, diz a nota oficial da Petrobras.
A nota oficial da Petrobras ainda esclarece que, uma vez nomeada, Chambriard servirá no Conselho até a primeira Assembleia Geral que vier a ocorrer, sem a necessidade de convocar uma Assembleia de Acionistas especificamente para esta finalidade.
Com a aprovação do Comitê de Pessoas, a indicação de Magda Chambriard agora segue para apreciação do Conselho de Administração, cuja reunião está marcada para esta sexta-feira (24).
A nota oficial da Petrobras esclarece que, uma vez nomeada, Chambriard servirá no Conselho até a primeira Assembleia Geral que vier a ocorrer, sem a necessidade de convocar uma Assembleia de Acionistas especificamente para esta finalidade.
Magda Chambriard é engenheira química e civil e tem uma longa e respeitada trajetória na Petrobras, onde iniciou sua carreira em 1980.
Em 2002, foi cedida à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), onde assumiu a diretoria em 2008 e, posteriormente, a diretoria-geral em 2012, durante o governo Dilma Rousseff.
Os olhos do mercado, dos investidores e do público em geral estão voltados para a reunião do Conselho de Administração desta sexta-feira (24 de maio de 2024). A decisão tomada ali poderá definir os rumos da maior empresa petrolífera do Brasil e influenciar significativamente o cenário energético e econômico do país nos próximos anos.
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