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Economia
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Bitcoin ultrapassa R$619 mil e bate recorde histórico

Alta acontece em meio à valorização de ativos de risco, queda do dólar e entrada de grandes instituições financeiras no setor de criptoativos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
21/5/2025 17:01
Bitybank

O Bitcoin voltou a ser destaque nos mercados nesta quarta-feira (21), ao atingir o maior valor de sua história: US$109.481, o equivalente a R$619.631, considerando a cotação do dólar a R$5,66.

  • A criptomoeda acumula uma valorização de cerca de 2% no dia.

A nova alta vem na esteira do aumento do apetite por risco por parte dos investidores, após semanas de volatilidade provocadas por incertezas sobre a política comercial dos Estados Unidos.

A performance do Bitcoin também acompanha o bom desempenho de ativos de tecnologia: o índice Nasdaq subiu 30% desde o início de abril.

Além disso, analistas destacam a desvalorização do dólar, que recuou 0,22% no dia e fechou cotado a R$5,66, como outro fator que influencia positivamente a cotação da criptomoeda.

O envolvimento crescente de grandes instituições financeiras também tem impulsionado a demanda por criptoativos.

Nesta semana, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, declarou que seus clientes estão comprando Bitcoin. A recente inclusão das ações da Coinbase no índice S&P 500 também é vista como sinal de amadurecimento do setor.

Outra figura que se pronunciou sobre o momento foi Michael Saylor, que afirmou:

“Se você não comprar Bitcoin na máxima histórica, estará deixando dinheiro na mesa”.
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Aumento confirma previsões técnicas divulgadas anteriormente

O movimento atual reforça uma projeção técnica noticiada recentemente: o Bitcoin se aproximava da zona de resistência dos R$593 mil, uma faixa de preço considerada decisiva por analistas.

A expectativa era de que, caso rompesse essa barreira, o ativo pudesse recuar momentaneamente até a região dos R$565 mil, antes de iniciar um novo ciclo de valorização.

Esse tipo de oscilação é conhecido como movimento de correção, quando o mercado realiza lucros para, em seguida, retomar a tendência de alta.

Alguns especialistas também avaliam que o Bitcoin pode estar formando um padrão gráfico conhecido como Cabeça e Ombros Invertido, que historicamente indica uma possível retomada do crescimento se for confirmado.

Entender o mundo das criptomoedas deixou de ser uma curiosidade, virou uma necessidade

Enquanto o Bitcoin atinge valor recorde, o dinheiro convencional perde poder de compra, os preços sobem e os salários não acompanham.

Para explicar esse cenário com clareza, a Brasil Paralelo preparou uma aula gratuita com o economista Fernando Ulrich.

Você vai entender por que a inflação é só o começo e como o Bitcoin pode representar uma ruptura com o modelo atual.

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