O Bitcoin voltou a ser destaque nos mercados nesta quarta-feira (21), ao atingir o maior valor de sua história: US$109.481, o equivalente a R$619.631, considerando a cotação do dólar a R$5,66.
A nova alta vem na esteira do aumento do apetite por risco por parte dos investidores, após semanas de volatilidade provocadas por incertezas sobre a política comercial dos Estados Unidos.
A performance do Bitcoin também acompanha o bom desempenho de ativos de tecnologia: o índice Nasdaq subiu 30% desde o início de abril.
Além disso, analistas destacam a desvalorização do dólar, que recuou 0,22% no dia e fechou cotado a R$5,66, como outro fator que influencia positivamente a cotação da criptomoeda.
O envolvimento crescente de grandes instituições financeiras também tem impulsionado a demanda por criptoativos.
Nesta semana, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, declarou que seus clientes estão comprando Bitcoin. A recente inclusão das ações da Coinbase no índice S&P 500 também é vista como sinal de amadurecimento do setor.
Outra figura que se pronunciou sobre o momento foi Michael Saylor, que afirmou:
“Se você não comprar Bitcoin na máxima histórica, estará deixando dinheiro na mesa”.
O movimento atual reforça uma projeção técnica noticiada recentemente: o Bitcoin se aproximava da zona de resistência dos R$593 mil, uma faixa de preço considerada decisiva por analistas.
A expectativa era de que, caso rompesse essa barreira, o ativo pudesse recuar momentaneamente até a região dos R$565 mil, antes de iniciar um novo ciclo de valorização.
Esse tipo de oscilação é conhecido como movimento de correção, quando o mercado realiza lucros para, em seguida, retomar a tendência de alta.
Alguns especialistas também avaliam que o Bitcoin pode estar formando um padrão gráfico conhecido como Cabeça e Ombros Invertido, que historicamente indica uma possível retomada do crescimento se for confirmado.
Enquanto o Bitcoin atinge valor recorde, o dinheiro convencional perde poder de compra, os preços sobem e os salários não acompanham.
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