Com valores tradicionais, a Faculdade Belavista forma profissionais alinhados ao mercado e à sociedade

Formação para os desafios reais do mundo profissional

Em um cenário de rápida transformação tecnológica e desafios crescentes para a produtividade e a competitividade, a formação universitária precisa ir além da teoria. 

Por isso, a Belavista adotou desde sua fundação um modelo centrado no desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais.

A faculdade prepara seus alunos para lidar com problemas complexos, ambientes regulatórios exigentes e tomadas de decisão com impacto social e econômico.

Milena Seabra, diretora-executiva da Belavista, destaca que o projeto educacional não busca apenas bons indicadores acadêmicos, mas um alinhamento real com as exigências de empregadores e lideranças do setor produtivo:

“A formação de um bom profissional não se esgota na transmissão de conteúdo. É preciso desenvolver visão analítica, clareza na comunicação, senso ético e capacidade de adaptação. Acreditamos que o conhecimento só ganha força quando é colocado a serviço de algo maior – seja no campo jurídico, econômico ou institucional.”

Ensino com base em metodologias consagradas

O curso de Direito da Belavista adota o Método do Caso, consagrado em universidades como Harvard, com foco em maturidade argumentativa, análise crítica e senso de justiça aplicado. 

Já o curso de Economia tem forte ênfase em finanças, modelagem quantitativa, Data Science e políticas públicas.

O objetivo é preparar o futuro economista para enfrentar os principais desafios do país e atuar com excelência no setor público ou privado.

Ambos os cursos contam com o chamado Core Curriculum, um conjunto de disciplinas transversais que incluem Filosofia, Antropologia, Gestão Empreendedora e Liderança Digital. 

A proposta é formar profissionais com repertório amplo, capazes de entender o contexto e tomar decisões com base em princípios.

Interlocução direta com o mercado

Os conceitos que norteiam a formação na Belavista têm favorecido o estabelecimento de parcerias e intensa interlocução com o setor privado. 

Escritórios de advocacia de referência, consultorias, empresas nacionais e multinacionais e gestoras de investimento têm participado de parcerias e outras iniciativas envolvendo os alunos,  como programas de estágio, imersões e séries de encontros.

“Nossos parceiros têm se surpreendido com o nível dos nossos alunos em quesitos como análise crítica, relacionamento interpessoal e maturidade para aprender e encarar os desafios”, revela Milena Seabra. 

“A cada visita, a cada conversa, os diferenciais de nossa formação aparecem e aumentam as parcerias e oportunidades com ganhos para ambos os lados”.

Entre as iniciativas, destacam-se o Conexão Mercado, série de encontros com empresários e profissionais referência em suas áreas, como Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário, e Fábio Salomon, da Brava Executive Search.

As imersões são outro ponto importante, consistindo em visitas a diferentes instituições, de terceiro setor a empresas diversas e órgãos federais. 

Esse diálogo com os empregadores também influencia a atualização dos conteúdos e o estímulo ao pensamento prático desde o início da graduação.

Rigor no processo seletivo e preparação individualizada

Outro diferencial relevante é o processo seletivo, conduzido pela VUNESP, com três etapas que avaliam habilidades fundamentais: 

• pensamento crítico, 
• redação, 
• argumentação oral e 
• entrevista. 

“Buscamos os melhores talentos, mas também jovens com disposição para crescer e contribuir com a sociedade por meio de sua atuação profissional”, explica Milena.

Os alunos aprovados contam com mentoria individual desde o início da graduação, um modelo inspirado em experiências bem-sucedidas de instituições como a Universidade de Navarra.

Eles também contam com programas práticos como o Imersão Brasil, que os leva a regiões estratégicas do país para compreender realidades locais e ampliar sua visão de país.

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