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Uma das universidades mais conceituadas dos EUA, cedeu a uma série de exigências impostas pelo governo Trump para recuperar US$400 milhões em financiamento federal.
O corte aconteceu devido a alegações de que a instituição tolerava manifestações antissemitas no campus.
Ano passado, a universidade esteve entre as instituições tomadas por grandes protestos contra o Estado de Israel por causa da guerra contra a Palestina.
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As mudanças que a instituição aceitou foram divulgadas em um memorando pouco antes do prazo final autorizado pela administração.
As medidas incluem revisão de políticas DEI, proibições ao uso de máscaras durante protestos no campus e a reestruturação de departamentos inteiros.
O primeiro alvo das novas medidas será o Centro de Estudos Palestinos e outros programas focados no Oriente Médio.
Essa reestruturação transfere o controle dos programas acadêmicos da faculdade para o novo oficial.
Alguns professores e estudantes de Columbia estão criticando as concessões da universidade para receber os investimentos.
O professor Jonathan Zimmerman, historiador da educação na Universidade da Pensilvânia, contou ao The Guardian que considera o ocorrido um dia triste para a instituição:
“Historicamente, não há precedentes para isso. O governo está usando o dinheiro como uma ferramenta de coerção para microgerenciar uma universidade”.
Columbia também contratou três dúzias de oficiais especiais com poder de prisão e revisou suas políticas antidiscriminação.
A administração Trumpm acusou Columbia de falhas sistêmicas na proteção contra o antissemitismo alertou mais de 60 outras universidades sobre possíveis sanções.
Desde os primórdios do ensino superior, as universidades são um espaço criado para o debate intelectual.
Apesar disso, as instituições foram dominadas pelo pensamento hegemônico principalmente ligado ao espectro da esquerda.
Estudantes e funcionários que pensam de forma diferente tendem a optar pelo silêncio com medo de represálias, criando uma verdadeira Espiral do Silêncio.
A Brasil Paralelo levou suas câmeras para os campus universitários para investigar como a academia chegou a esse ponto. Assista abaixo o primeiro episódio:
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