Alexander Soros, herdeiro do bilionário George Soros e presidente da Open Society Foundations (OSF), esteve no Brasil para uma reunião hoje (20) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outros políticos de esquerda. O encontro reforça a agenda da OSF, que destina US$ 1,5 bilhão anuais a causas progressistas, como direitos humanos, regulamentação do direito ao aborto, legalização das drogas e justiça social.
O bilionário esteve no Brasil para discutir eventos relacionados aos preparativos para a COP 30, a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). O evento está programado para ocorrer de 10 a 21 de novembro de 2025, em Belém, Pará, Brasil.
Além de Fernando Haddad, outros políticos participaram da reunião: o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), e o deputado Túlio Gadêlha (REDE-PE), Erika Hilton (PSOL-SP) e Dandara Tonantzin (PT-MG).
A presença de Alex no país, conforme noticiado por alguns veículos de mídia, destaca sua influência em pautas alinhadas à esquerda global, como aborto, igualdade de gênero e reforma da justiça criminal, levantando debates sobre os impactos de suas ações no cenário político brasileiro.
Alexander Soros, herdeiro do bilionário George Soros, é uma figura de peso no cenário progressista global. Ele lidera a Open Society Foundations (OSF) e o Democracy PAC para financiar causas alinhadas ao progressismo como direitos ao aborto, igualdade de gênero e reforma da justiça criminal. Com um império de US$25 bilhões, cerca de R$121 bilhões, Alex é financiador de algumas das principais iniciativas progressistas ao redor do mundo.
Você sabia que Alexander Soros, herdeiro de um império de US$25 bilhões, está dando continuidade à missão de seu pai, George Soros, o fundador da Open Society Foundations, que há décadas financia agendas progressistas pelo mundo? De reuniões com líderes brasileiros a investimentos em causas como aborto, legalização das drogas e justiça social, a influência da família Soros está moldando o cenário político global. Quer entender o impacto real dessas ações no Brasil e no mundo? Clique agora e mergulhe nos bastidores do legado de George Soros e suas agendas que estão transformando a política global!
Como presidente da OSF desde 2022, Alex Soros comanda a distribuição de US$1,5 bilhão, ou seja, R$7,2 bilhões anuais para causas associadas ao progressismo em mais de 120 países. “Sou mais político”, declarou ao The Wall Street Journal, em 2023, destacando sua abordagem mais engajada que a de seu pai. Suas prioridades incluem:
Alex nasceu em 1985, filho do investidor bilionário George Soros e da historiadora Susan Weber. Graduou-se em história pela Universidade de Nova York (2009) e obteve doutorado em Berkeley (2018). Desde 2004, atua na Soros Fund Management e, em 2012, fundou a Alexander Soros Foundation.. Casou-se com Huma Abedin em 2025.
Na Hungria, o governo de Viktor Orbán acusou Alex de “inundar a Europa” com migrantes, ligando-o a políticas de imigração. Orbán o chamou de “Soros 2.0” e o culpou por um pacto de asilo da UE.
Alex Soros vem acumulando polêmicas desde que assumiu o comando da fundação em 2023.
Em janeiro de 2025, concedeu uma entrevista ao Financial Times que repercutiu intensamente. Alex prometeu “lutar” contra as políticas do recém-eleito Donald Trump e chamou a nova administração republicana de um grupo de “valentões que precisa ser contido”. Foi além: citou Karl Marx ao afirmar — em tom irônico — “Espero que Marx estivesse certo de que primeiro vem a tragédia e depois a farsa”. A frase, vista como uma provocação ao retorno de Trump, provocou críticas imediatas de comentaristas conservadores.
Publicações como a Frontpage Magazine questionaram o peso político de um bilionário que cita Marx em pleno debate americano, acusando-o de usar fortuna e influência para minar um presidente eleito.
A proximidade de Alex com o partido democrata também tem gerado controvérsia. Registros oficiais apontam ao menos 17 visitas suas à Casa Branca durante o governo Biden, incluindo encontros com assessores de alto escalão como Ron Klain, então chefe de gabinete. Em suas redes, ele aparece em fotos com Nancy Pelosi, Chuck Schumer e outras lideranças democratas.
Outra frente de desgaste veio com o conflito no Oriente Médio. Após o ataque do Hamas em outubro de 2023, a OSF foi acusada por grupos pró-Israel de financiar entidades alinhadas a protestos pró-Palestina, com aportes superiores a US$ 15 milhões, R$ 85 milhões. Autoridades israelenses chegaram a afirmar que a família Soros apoiava organizações que buscavam a destruição de Israel. Em resposta, Alex negou qualquer ligação com o Hamas, repudiou as acusações como “distorções da direita” e anunciou novos aportes em iniciativas contra o antissemitismo.
Com fortuna, conexões políticas e um discurso cada vez mais assertivo, Alex Soros consolida sua imagem como um dos mais influentes líderes progressistas da atualidade. Resta saber até onde vai o alcance de seu projeto.
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