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Agrotóxicos não são vilões dos homens nem do meio ambiente, segundo Nicholas Vital. Entenda

No podcast da Brasil Paralelo, o Conversa Paralela, uma verdade básica sobre os pesticidas foi esclarecida por Nicholas Vital, especialista no assunto.

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Publicado em
29/7/2022 13:23

No Brasil moderno, é comum chamar pesticidas de “agrotóxicos”, nome criado de forma pejorativa. Em países economicamente desenvolvidos, os produtos “agrotóxicos” são chamados pela função química: pesticidas, herbicidas ou fungicidas.

No dia 4 de abril de 2022, o professor Messia Basque humilhou um aluno que defendeu o agronegócio e o uso de pesticidas durante uma palestra da “índia Guajajara”, militante do Partido Socialismo e Liberdade. A notícia espalhou-se por todo o país.

A ideia de que os pesticidas são maléficos para a saúde surgiu a partir de militantes políticos, especialmente pela ONG Greenpeace.

  • Entenda como o movimento ambientalista passou a militar politicamente e desenvolver “fatos” distorcidos. Muitas dessas narrativas são tidas como certeza hoje em dia.

A história dos defensivos agrícolas remonta a luta histórica da humanidade contra as grandes fomes. Leandro Narloch, historiador especializado em ambientalismo, explica a necessidade dos defensivos agrícolas no podcast Conversa Paralela.

Quando as grandes pragas surgiam antes da Revolução Industrial, não haviam métodos eficazes para defender os alimentos. Essa foi uma das principais motivações de Thomas Malthus para criar a teoria malthusiana.

Malthus e os homens do mundo pré-Revolução Industrial presenciavam grandes fomes com frequência. A redução de 10% a 15% da população era comum antes do desenvolvimento químico e tecnológico. Um dos principais motivos era a fome.

A população crescia de forma acentuada, mas a agricultura não conseguia alimentar todos. Muitos morriam de inanição e devido a problemas que hoje são curados com facilidade.

Após o desenvolvimento dos pesticidas e outras tecnologias, as plantações passaram a crescer.

Pesticidas sendo aplicados em plantação.

A criação do pesticida de nitrogênio, por exemplo, é responsável por manter metade das plantações do mundo contemporâneo. Sem esse pesticida, praticamente metade da comida do mundo seria extinta.

O pesticida de nitrogênio, também conhecido como amoníaco, foi criado em 1918. Fritz Haber ganhou o Nobel de química pela descoberta.

O mesmo processo aconteceu no Brasil. O brasileiro, Alysson Paulinelli, por exemplo, desenvolveu na década de 80 técnicas e tecnologias que fizeram o cerrado brasileiro ser um dos maiores produtores agrícolas do mundo.

Antes de sua inovação, o bioma era infértil, seco, com pouca umidade e matéria orgânica. O Brasil precisava importar alimentos para garantir a subsistência da população.

Paulinelli e sua equipe, então, trabalharam para recompor todos os elementos químicos, físicos e biológicos da região. Defensores agrícolas foram e ainda são utilizados na região.

Com o trabalho, o Brasil passou a ter uma agricultura tropical altamente sustentável e produtiva.

Atualmente, apenas 7% do território brasileiro é utilizado para a lavoura. O Brasil, sozinho, fornece alimento suficiente para aproximadamente 900 milhões de pessoas no mundo todo.

O problema da fome moderna é a distribuição de alimentos. Ao contrário das épocas passadas, existe alimento para toda a população mundial nos dias de hoje.

Nicholas Vital explicou no podcast da Brasil Paralelo que os pesticidas podem ser tóxicos, mas se forem usados em excesso e de forma não organizada. Caso bem utilizados, os defensivos agrícolas causam menos malefícios para a saúde que alimentos comuns, como café e bacon.

Saiba mais sobre esse e outros assuntos, assista na íntegra o podcast sobre os desafios do agronegócio brasileiro.

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