Desvendar os mistérios da política brasileira não é uma tarefa fácil. No Investigação Paralela, o espectador encontra os casos mais polêmicos presentes na sociedade brasileira e entende que não existe crime perfeito, existe crime mal investigado.
Conheça a série criminal da Brasil Paralelo.
O Investigação Paralela busca investigar e debater de forma bem-humorada as teorias acerca dos mistérios que rondam supostos crimes que trouxeram repercussão política e social no Brasil.
Em um tom descontraído, as investigações revelam detalhes do crime e apresentam o que a mídia não mostrou sobre crimes famosos que chocaram o país.
Para os criadores da série, não existe crime perfeito, existe crime mal investigado. A mídia não mostra tudo, mas todos querem saber a verdade.
Os episódios do Investigação Paralela são verdadeiros dossiês que revelam histórias não contadas sobre crimes sem solução.
Em setembro de 2021 a Brasil Paralelo lançou a primeira temporada da série original Investigação Paralela. Diversos casos que tiveram desfechos misteriosos ou controversos foram apresentados.
O Original BP Investigação Paralela traz ao público os grandes casos criminais do Brasil em uma série que até então conta com duas temporadas.
O programa é apresentado por Henrique Zingano, roteirista, produtor e editor da Brasil Paralelo, e Felipe Benke, analista de planejamento comercial da Brasil Paralelo. Confira detalhes sobre as temporadas da série.
Na primeira temporada diversos crimes e casos polêmicos foram investigados, da morte de PC Farias à origem do vírus. Com um material inédito, os episódios foram ao ar gratuitamente:
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Após o sucesso de audiência e engajamento da primeira temporada, a segunda temporada do Investigação Paralela foi ao ar com novos casos. Muitos dos crimes investigados foram uma demanda do próprio público que exige respostas:
No dia 09 de junho de 2022 saiu a primeira parte da segunda temporada. Os quatro primeiros episódios foram disponibilizados após um evento especial de lançamento da nova temporada.
Os apresentadores do Investigação Paralela Henrique Zingano e Felipe Benke receberam o perito forense Eduardo Llanos e a influenciadora digital Pietra Bertolazzi.
Em agosto de 2022, foram lançados mais três episódios da segunda temporada. A compra de Pasadena, o estupro de Mariana Ferrer, e a morte de Marielle Franco.
Em breve estreará um dos episódios mais aguardados pelo público: a facada em Bolsonaro.
Todo crime deixa rastros, basta um pequeno detalhe e tudo pode mudar. Uma série de artefatos podem alterar e manipular o rumo das investigações. Todos querem saber a verdade, mas, em meio a tantas possibilidades, uma única afirmação pode ser dita com convicção: não existe crime perfeito, existe crime mal investigado.
Para Henrique Zingano:
“Desde o início do programa, temos o compromisso de encontrar o que realmente aconteceu nos casos que investigamos, analisar as teorias e trazer isso para o nosso público. Principalmente casos mais famosos que não foram solucionados ou que possuem outras possíveis versões da história.”
A elaboração de um episódio de investigação de crimes segue um roteiro de quatro etapas:
Para planejar um episódio a equipe do Investigação Paralela considera as sugestões da audiência e escolhe crimes misteriosos de grande repercussão midiática que não foram solucionados.
Em seguida vem a parte da pesquisa. O compromisso da Brasil Paralelo é com a verdade, apresentar a verdade dos fatos independentemente a quem interesse dizê-la. O programa Investigação Paralela segue este mesmo compromisso.
O estudo dos fatos é feito pela equipe de pesquisadores e roteiristas. É um estudo independente que mapeia todas as possibilidades do caso, até mesmo as que foram ignoradas pela mídia.
As informações pesquisadas são articuladas e formam as teorias apresentadas nos episódios. Casos que até então não tinham sido concluídos surgem sob nova perspectiva.
Por fim, o desfecho do episódio. O objetivo dos apresentadores não é fazer juízo de valor. O público é convidado a tirar suas próprias conclusões a partir das possibilidades apresentadas.
Para Felipe Benke:
“Todos os casos foram selecionados a dedo. Temos uma equipe aqui na Brasil Paralelo de roteirista, pesquisador, diretor de arte, editor, que trabalham nesses casos conosco. Estamos há 6 meses colhendo fontes, entrevistando pessoas, pesquisando sobre cada caso.”
“O Investigação Paralela surgiu diante de uma demanda que as pessoas tinham de não saberem o que aconteceu com grandes casos polêmicos. Na primeira temporada a gente apresentou casos como o de Teori Zavascki e de Celso Daniel. Sempre correu na mente das pessoas ‘Será que foi assim mesmo? Será que morreram do jeito que morreram, ou houve uma conspiração para assassinar esses políticos e juízes importantes?’. Seja por uma incompetência numa investigação criminal mal feita ou seja por uma conspiração para abafar o caso, a gente criou o programa para investigar esses casos polêmicos e chegar a uma conclusão mais auferida desses casos que chocaram o Brasil na última década”. Henrique Zingano, apresentador do Investigação Paralela.
Veja os três principais motivos para assistir à série:
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