O estado do Rio Grande do Sul enfrenta uma de suas mais graves crises climáticas. Chuvas extremas atingiram mais de 1,7 milhão de pessoas, causando a morte de 100. Nesta quinta-feira (9/5), os desalojados já somam 327.105. Os feridos são 754.
A tragédia é também o contexto em que se formou uma das maiores mobilizações sociais na história recente do Brasil.
Centenas de milhares de voluntários se unem para ajudar em várias frentes. Cada um ajuda como pode. Entidades públicas e privadas trabalham em conjunto, em prol do auxílio às vítimas. Médicos, enfermeiras, profissionais de segurança pública atuam junto a milhares de civis que, em um enorme esforço voluntário, tentam reduzir os impactos dos danos causados pelas enchentes em cada vida que podem alcançar.
Nos primeiros dias da tragédia, o foco era nos resgates. Após 10 dias de atendimento emergencial, um componente de insegurança foi acrescentado à tragédia. Na região metropolitana de Porto Alegre, e boa parte do Rio Grande do Sul, voluntários têm sido alvos de vários crimes.

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