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Atualidades
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Trump sanciona lei para divulgação dos arquivos sobre Jeffrey Epstein

Departamento de Justiça terá 30 dias para liberar cerca de 100 mil páginas da investigação.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
20/11/2025 10:36
Nate Raymond

O presidente Donald Trump, sancionou nesta quarta-feira (19) a lei que determina a divulgação pública de todos os arquivos relacionados ao milionário Jeffrey Epstein.

A medida havia sido aprovada quase por unanimidade pelo Congresso na véspera, com apoio de republicanos e democratas.

O Departamento de Justiça terá 30 dias para tornar públicos os documentos que não forem classificados, o que pode incluir cerca de 100 mil páginas de material.

Embora tenha se posicionado contra o texto inicialmente, Trump mudou de postura após o avanço da proposta no congresso.

Recentemente, o Congresso americano tornou públicos e-mails atribuídos a Epstein que sugerem que Trump tinha conhecimento da conduta do bilionário.

Em uma das mensagens, Epstein afirma que o atual presidente passou “várias horas” com uma das vítimas.

O conteúdo contém trechos incriminadores contra Trump, indicando seu envolvimento com os abusos sexuais e o tráfico humano promovido pelo milionário.

Em publicação na rede Truth Social, o presidente afirmou que o caso seria uma “farsa” criada pelos democratas, mas destacou a importância da sanção.

Ele também criticou o governo Biden, dizendo que a atual administração não entregou documentos relacionados ao caso.

“Talvez a verdade sobre esses democratas e suas ligações com Jeffrey Epstein seja revelada em breve, porque ACABEI DE ASSINAR O PROJETO DE LEI PARA DIVULGAR OS ARQUIVOS DE EPSTEIN!”

A Brasil Paralelo investigou a morte suspeita de Epstein e as principais teorias por trás do caso na nova temporada de Investigação Paralela.

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A legislação não trata apenas de Epstein. O texto também determina a divulgação de informações sobre Ghislaine Maxwell, cúmplice do milionário, e outras figuras envolvidas nos processos judiciais.

A lei, entretanto, permite que o Departamento de Justiça retire ou oculte trechos que possam expor vítimas ou interferir em investigações em andamento.

Já censuras baseadas em “constrangimento, dano à reputação ou sensibilidade política” estão proibidas.

O tema ganhou força nas últimas semanas após Trump pedir uma investigação sobre supostas relações entre Epstein e figuras democratas. O Departamento de Justiça, porém, afirmou que não havia provas suficientes para a abertura de novos processos.

O deputado republicano Thomas Massie demonstrou preocupação de que novos inquéritos possam ser usados para adiar ou impedir a divulgação dos arquivos exigidos pela lei.

Epstein foi acusado de abusar de mais de 250 meninas menores de idade e de liderar uma rede de exploração sexual nos anos 2000. O caso voltou a repercutir neste ano em meio ao debate sobre a liberação dos documentos e às declarações públicas de Trump.

O bilionário mantinha uma extensa rede de contatos com políticos, celebridades e empresários, e foi amigo de Trump entre a década de 1990 e o início dos anos 2000.

Epstein foi preso em julho de 2019 e morreu um mês depois na prisão, em circunstâncias oficialmente registradas como suicídio.

Com a nova lei, documentos que tratam da morte do milionário também deverão ser divulgados. 

Trump, por sua vez, afirmou nas redes sociais que os democratas seriam expostos nos novos arquivos e que seu governo já entregou mais de 50 mil páginas de documentos ao Congresso.

A liberação completa agora dependerá do cumprimento do prazo de 30 dias pelo Departamento de Justiça.

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