Após ser chamado de conspiracionista, de “filme para pais que têm cérebros de minhoca” e após diversas tentativas de cancelamento, o filme Sound of Freedom bateu recordes de bilheteria.
O filme ainda não foi lançado no Brasil, apenas nos Estados Unidos e já vendeu mais de 8,9 milhões de ingressos, ultrapassando a marca de US$ 124 milhões em faturamento bruto, mais de R$ 590 milhões na cotação atual.
As informações são do site Box Office Mojo, afiliado ao banco de dados do IMDb. No último fim de semana (21-23), o filme faturou US$ 19,8 milhões (R$ 94 milhões), batendo "Missão Impossível" e "Indiana Jones", ficando atrás apenas de "Barbie" e "Oppenheimer".
O filme é baseado na história real de Tim Ballard, ex-agente do governo americano e fundador da ONG Operation Underground Railroad, que luta contra o tráfico infantil.
O filme revela uma realidade chocante que vem sendo ignorada:
Por mais que o problema seja real, registrado em operações por meio de imagens e vídeos, muitos críticos e parte da grande mídia tentam cancelar a produção.
No filme, Tim Ballard é interpretado por Jim Caviezel, ator que representou Jesus Cristo em A Paixão de Cristo.
O filme já conta com 100% da aprovação da audiência, enquanto os críticos não apresentam notas tão positivas assim. A produtora do filme explica seu sucesso.
A produtora do Sound of Freedom, Angel Studios, declarou ao jornal The Christian Post que ele "se tornou o filme do povo", fazendo sucesso "como resultado de um movimento de base das pessoas comuns que estão fazendo deste um sucesso histórico".
Jim Caviezel afirmou também em coletivas que o filme foi rejeitado por Netflix e Disney. Tim Ballard, acompanhou a produção de perto.
O vice-presidente sênior de distribuição global da Angel Studios, Jared Geesey, disse ao Washington Post que o filme, com direção de Alejandro Monteverde, estava sendo produzido originalmente pela 20th Century Studios, comprada pela Disney em 2019. Após a aquisição, o projeto foi congelado e por fim abandonado.
Muitos críticos tentam emplacar que o filme tem a ver com a teoria da conspiração "QAnon", segundo a qual elites ricas do mundo abusam sexualmente de crianças e extraem seu sangue para produzir adrenocromo, uma substância que aumentaria a longevidade.
Caviezel esteve em reuniões associadas à ideia em 2021, mas o filme não faz nenhuma referência a isso e "todos os vilões são reais", afirma Ballard.
Quem diz que Sound of Freedom promove teorias da conspiração simplesmente "não assistiu ao filme", declarou Geesey.
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